Preview da temporada 2015/16 da NBA – Divisão Noroeste

Com o Oeste tão crowdeado (primeira e última vez que essa palavra entra no blog), é curioso notar que a divisão Noroeste levou apenas um time para os últimos Playoffs, o Portland Trail Blazers, que ainda por cima causou polêmica ao ficar com o 4º lugar só pelo título de divisão, mesmo tendo menos vitórias que Memphis Grizzlies, quinto cabeça-de-chave, e San Antonio Spurs, o sexto. É, basicamente, o Leste do Oeste.

Muita gente aposta que esse ano não será diferente, apenas com a troca entre Blazers e Thunder. Será? Essa pode ser a divisão do fracasso, mas também das zebras.

Veja os previews anteriores:
Pacífico (Warriors, Clippers, Suns, Kings e Lakers)
Atlântico (Raptors, Celtics, Knicks, Nets e Sixers)
Sudeste (Hawks, Heat, Wizards, Hornets, Magic)
Central (Cavs, Bulls, Bucks, Pacers, Pistons)


Oklahoma City Thunder

Quem chegou: Cameron Payne (novato), Josh Huestis (novato)
Quem saiu: Jeremy Lamb, Perry Jones
A ambição: Vencer tudo e manter Kevin Durant
A realidade: Vencer bastante e passar o ano inteiro com medo

Titulares Reservas  Resto 
Russell Westbrook DJ Augustin Cameron Payne
Andre Roberson Dion Waiters Anthony Morrow
Kevin Durant Kyle Singler Josh Huestis
Serge Ibaka Nick Collison Steve Novak
Steven Adams Enes Kanter Mitch McGary

Será que vamos conseguir não falar da troca de James Harden? Já faz um tempo, tá na hora de superar. Mas e que tal não falar também que este é o último ano do contrato de Kevin Durant e, consequentemente, sua possível última temporada com o Thunder? Bem mais difícil! Essa é a nuvem que vai acompanhar a temporada da equipe e ser parte importante da narrativa montada sobre o Thunder a cada rodada. Se Kevin Durant tiver uma micro discussão com alguém da comissão técnica ou se não receber a bola em um momento decisivo, pode ter certeza que o assunto vai vir à tona. Não sei se deveria, mas vai.

Mas tirando todas as distrações, temos aqui um legítimo favorito ao título. Ninguém em sã consciência coloca fora da disputa uma equipe que tem dois dos melhores jogadores da NBA, Kevin Durant e Russell Westbrook, e mais um dos grandes defensores da atualidade, Serge Ibaka. A mera existência desse trio já é pra se levar um time longe nos Playoffs. O título depende de coadjuvantes, sorte, saúde, técnico e mais um monte de coisa, mas eles já começam com as peças mais raras e que a maioria das equipes não possui.

É nessas outras coisas, porém, que restam a enorme lista de dúvidas sobre o potencial dessa equipe. Vamos por partes:

Coadjuvantes: O garrafão do Thunder tem todas as características que um time precisa para vencer, desde o poder de fogo ofensivo até a defesa feroz, passando pelos bons passes e a entrega absoluta. O problema é que ninguém oferece isso ao mesmo tempo. Steven Adams é pura raça com lampejos de técnica, mas é ainda jovem e inconstante; Enes Kanter é uma aberração difícil de explicar, um dos melhores pivôs do mundo do ataque, possivelmente O PIOR na defesa. Nick Collison é o veterano que faz as coisinhas certas, mas irrelevante no ataque, e Mitch McGary o boost de energia que precisaria da cabeça do colega mais velho.

Técnico: Achar a combinação certa de pivôs vai ser como jogar um puzzle daqueles adventures da LucasArts, você combina todos os items possíveis e vê o que funciona. Mas além de ser um especialista em Day of the Tentacle, o novo treinador do Thunder precisa adaptar um grupo acostumado a jogar no improviso, no mano-a-mano e que precisa fazer Kevin Durant se reintegrar com o time após um ano onde tudo era sobre Westbrook. Fácil, né? Pois bem, esse novo técnico é Billy Donovan, bi-campeão universitário na Florida e que estreia agora entre os profissionais. Um novato no banco é só mais um ponto de interrogação para esse time.

Saúde: A última vez que o trio do Thunder esteve inteiro nos Playoffs, foi para a final da NBA. Desde então perderam Westbrook em 2013, Ibaka em 2014 e Durant em 2015. Será que agora vai? Nem tem o que comentar, é um misto de preparação e sorte que é impossível de prever.

Sorte: Eles vão precisar. Assim como vão precisar do Dion Waiters. Já disse que o time é imprevisível?


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Um time tão jovem que sabe usar o Snapchat”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Jazz.jpg[/image]

Utah Jazz
Quem chegou: Raulzinho (novato), Tibor Pleiss (velho, mas novato), Jeff Whitey e Trey Lyles (novato)
Quem saiu: Jeremy Evans
A ambição: Conquistar uma vaga nos Playoffs com a melhor defesa da liga
A realidade: Conquistar uma vaga nos Playoffs apesar de um ataque bem fraco

Titulares Reservas  Resto 
Trey Burke Raulzinho Neto  Dante Exum
Alec Burks Rodney Hood  Elijah Millsap
Gordon Hayward Joe Ingles Chris Johnson
Derrick Favors Trevor Booker Trey Lyles
Rudy Gobert Tibor Pleiss Jeff Withey

Todos os previews da NBA por aí concordam que o Oeste tem hoje cinco grandes potências: Warriors, Spurs, Clippers, Rockets e Thunder. Em um patamar abaixo aparecem Memphis Grizzlies e New Orleans Pelicans. A confusão começa na luta pela última vaga para os Playoffs, com Dallas Mavericks, Phoenix Suns, Sacramento Kings e, sim, o Utah Jazz.

O time de Salt Lake City é o queridinho de alguns especialistas e eu vou entrar nesse grupo aqui. Pois é, o Bola Presa puxando o saco do Jazz!!! Os tempos são outros! Mas entre todos esses times médios e ainda com problemas, vejo o Jazz como o mais preparado para fazer uma temporada sem muitos altos e baixos, regular o bastante para alcançar as (muitas) vitórias necessárias para conseguir o oitavo lugar na conferência de verdade da NBA.

O time do técnico Quin Snyder foi uma das grandes surpresas da segunda metade da temporada passada. Após trocarem Enes Kanter e promoverem Rudy Gobert para o time titular, viraram uma potência defensiva da NBA. Antes da parada do All-Star no último ano eles sofriam 98 pontos por jogo, depois da parada e da troca de pivôs, passaram a sofrer míseros 89. É número de anos 90 em pleno 2015! E tudo mantendo o mesmo ritmo de jogo.

O ataque ainda sofre bastante, é verdade. Nenhum dos jogadores de garrafão, Gobert ou Derrick Favors, se vira por conta própria, assim como não se virava Dante Exum, armador titular no ano passado e que irá perder esta temporada com uma lesão no joelho. Seu reserva, Trey Burke, teve uma segunda temporada bem complicada após se destacar como novato, mas voltou a acertar mais bolas de longa distância nessa pré-temporada. O desenvolvimento de Burke, assim como o de Raulzinho, seu reserva brazuca, serão essenciais para tirar um pouco da responsabilidade de Gordon Hayward no ataque. No ano pasado Hayward foi basicamente um LeBron James com cara de um pirralho na puberdade: pegava rebote, armava, arremessava, cobrava escanteio e pregava botão. Foi bem em tudo, mas não é milagreiro.

Quem também deve e precisa ajudar Hayward é Alec Burks, que recebeu uma generosa extensão de contrato no ano passado, mas logo se machucou. Ele é um pouco desconhecido do grande público por jogar no Jazz, mas é bom jogador e sabe atacar a cesta. O Jazz é um time sem muitos arremessadores, mas com jogadores inteligentes, sem estrelismo e com uma defesa com potencial para ser uma das melhores desta temporada. Como fã do Memphis Grizzlies seria irresponsável não admirar esse estilo semelhante do time de Utah.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Sim, vamos publicar mais fotos de italianos fazendo gestos com as mãos”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Nuggets.jpg[/image]

Denver Nuggets

Quem chegou: Emmanuel Mudiay (novato) e Nick Johnson
Quem saiu: Ty Lawson
A ambição: Voltar a assustar quem visita Denver
A realidade: Altos e baixos como a paisagem da região

Titulares Reservas  Resto 
Emmanuel Mudiay Jameer Nelson  Will Barton
Wilson Chandler Randy Foye  Erick Green
Danilo Gallinari Mike Miller Gary Harris
Kenneth Faried Darrell Arthur JJ Hickson
Jusuf Nurkic Joffrey Lauvergne Nikola Jokic

Está mais difícil achar gente que aposte no Nuggets como candidato a Playoff, mas eu não ficaria surpreso se eles dessem ao menos um susto na galera. Vamos ser sinceros, talento não é o que falta nesse time. Falta entrosamento, estilo de jogo, uma nova identidade e consistência, mas há por onde começar.

Por exemplo, mesmo que tenha passado batido por muita gente já que o Nuggets virou piada no ano passado, quando entregaram os pontos na cara dura, é bom lembrar que Danilo Gallinari voltou de lesão jogando muita bola! Eu não esperava ver ele jogar tão bem ao retornar ao basquete já com a temporada em andamento, num time entregue, depois de perder tanto tempo lesionado. Mas aconteceu, e agora teremos a chance de ver como ele joga depois de uma offseason inteira para se preparar.

Também estou animado para ver o novato Emmanuel Mudiay em ação, um armador que está impressionando muito nessa pré-temporada com excelentes atuações, tanto pontuando quanto criando para seus colegas. Se não boicotar o próprio time e nem se entregar à bebida já está ajudando mais que o trocado Lawson. E conhecemos o poder de fogo, especialmente na transição ofensiva, de Wilson Chandler, Kanneth Faried e do sophomore Jusuf Nurkc, grata e inesperada surpresa da temporada passada. Esse time pode combinar altura, velocidade, arremesso e jogo em velocidade, não é todo mundo que consegue.

O técnico do Nuggets nesse ano será Michael Malone, o cara que fez o milagre de fazer o Sacramento Kings jogar bem no começo da temporada passada, e que logo depois foi mandado embora quando o time perdeu meia dúzia de jogos enquanto DeMarcus Cousins, doente, não atuava. Inexplicável. Ele terá como seu principal assistente Ed Pickney, que foi parceiro de Tom Thibodeau no Bulls nos últimos anos. É uma boa dupla, mas o histórico de ambos é de montar times defensivos e com estilo de jogo lento, exatamente o oposto do que foi o Nuggets nos últimos MUITOS anos.

O time precisa aprender a defender e a ter opções quando o adversário não deixa tudo ser contra-ataque, mas ao mesmo tempo não pode abdicar da correria em um elenco que foi feito para isso. Se Malone encontrar um meio termo, terá sucesso. O caminho para esse ideal, porém, deve ser recheado de derrotas, frustrações e possivelmente ainda algumas trocas.

A pré-temporada teve seus bons momentos:


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”CJ McCollum não quer ser visto com esse coxinha”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Blazers.jpg[/image]

Portland Trail Blazers
Quem chegou: Gerald Henderson, Mason Plumlee, Ed Davis, Al-Farouq Aminu, Noah Vonleh
Quem saiu: Arron Afflalo, Steve Blake, Nicolas Batum, LaMarcus Aldridge, Wes Matthews e Robin Lopez
A ambição: Desenvolver os jogadores em que apostou e usar o salary cap vazio para encontrar uma boa troca ao longo da temporada
A realidade: Perder muitos jogos e tentar animar a torcida com o desenvolvimento de CJ McCollum

Titulares Reservas  Resto 
Damian Lillard Tim Frazier  Pat Connaughton
CJ McCollum Gerald Henderson  Luis Montero
Al-Farouq Aminu Mo Harkless  Allan Crabbe
Meyers Leonard Noah Vonleh  Cliff Alexander
Mason Plumlee Ed Davis  Chris Kaman

Adeus, LaMarcus Aldridge. Adeus, Nicolas Batum. E Robin Lopez. E Wes Matthews. Do quinteto titular do ótimo Blazers dos últimos anos, restou apenas Damian Lillard. Não dá pra esperar mais do que uma dolorosa e longa temporada de reconstrução, não é?

O bom desse rebuild do Blazers é que eles já tem algumas peças para começar o investimento. CJ McCollum já brilhou nos Playoffs do ano passado, está marcando pontos demais nessa pré-temporada e deve receber uma boa quantidade de votos para o prêmio de jogador que mais evoluiu na temporada. Caso típico do cara bom que só estava esperando espaço para jogar. Se você for um otimista, dá pra dizer o mesmo de Noah Vonleh, que pouco jogou no Hornets no último ano, mas que parece ser bom como diziam no Draft do ano passado.

O mesmo até vale para o “7-feet Justin Bieber“, Meyers Leonard, um cara tão ligado nas últimas tendências da moda que mesmo sendo um pivô gigante, dedicou seus últimos anos a se tornar um excelente arremessador de longa distância. E seguindo a tendência de ter um pivô com irmão na NBA, o Blazers compensou a saída de Robin Lopez com Mason Plumlee. Não é a mesma coisa hoje, mas vejo potencial para o cara se transformar num bom titular na NBA daqui alguns anos. O começo de temporada dele no último ano, com o Brooklyn Nets, foi espetacular.

Além de ficar de olho nos jovens, será interessante ver como Damian Lillard lida com a frustração de liderar um time fraco. Ele chegou na NBA em um time pronto e conseguiu brilhar tomando conta de quartos períodos, agora é hora de ser líder sempre, de dar exemplo até nos piores dias e de saber lidar com a derrota. Não vai ser fácil para um cara com um ego do tamanho dele.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”É como o Rivaldo e o Rivaldinho no Mogi Mirim”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Wolves.jpg[/image]

Minnesota Timberwolves
Quem chegou: Karl Anthony-Towns (novato), Tyus Jones (novato), Andre Miller, Tayshaun Prince e Damjan Rudez
Quem saiu: Gary Neal, Anthony Bennett e Chase Budinger
A ambição: Não ser o pior time do Oeste
A realidade: Torcer para o Lakers ser um pouquinho pior

Titulares Reservas  Resto 
Ricky Rubio Andre Miller Tyus Jones
Zach LaVine Kevin Martin Nemanja Bjelica
Andrew Wiggins Shabazz Muhammad Damjan Rudez
Kevin Garnett Gorgui Dieng Tayshaun Prince
Karl-Anthony Towns Nikola Pekovic Adreian Payne

Sem analisar as coisas muito a fundo, o futuro do Wolves parece bem animador. Com a sorte de terem conseguido duas primeiras escolha de Draft seguidas, tem tudo para montar um elenco promissor ao redor de Andrew Wiggins e Karl Anthony-Towns. Um já é realidade, o outro começou bem na Summer League e pré-temporada, e é bem provável que não decepcione. Além deles, o time tem bons nomes como Ricky Rubio, Zach LaVine e Nikola Pekovic. Até coadjuvantes como Shabazz Muhammad e Gorgui Dieng têm, no mínimo, algum valor de troca.

E qual o problema com isso tudo? Bom, não é exatamente a primeira vez que o Wolves tem nas mãos um grupo de grandes jogadores. Lembra do jovem Kevin Garnett ao lado de Stephon Marbury? Ou mesmo as seguidas derrotas em primeira rodada do time de KG e Wally Szczerbiak? E que tal o desastre de nunca colocar um time decente ao redor de Al Jefferson e, depois, Kevin Love, que colecionavam estatísticas absurdas? Talento nunca foi problema, só resultado. Então vou precisar mais do que uma planilha bonita para apostar nesse time.

O que desanima ainda mais as perspectivas de futuro do Wolves é não saber quem estará no comando. Flip Saunders, General Manager da equipe que se autoproclamou técnico no ano passado (melhor emprego!), está com câncer e afastado da equipe. Depois de um diagnóstico otimista, as coisas pioraram e ele se afastou completamente do time e de seus cargos. Ninguém sabe ao certo quando ou se volta a exercer suas funções, mas oficialmente é uma licença temporária.

Assumiu a equipe Sam Mitchell, ex-técnico do Toronto Raptors e eleito técnico do ano em 2007. Mas não é a qualidade dele que está em questão, e sim a sua capacidade de impôr uma identidade para essa equipe. Ele tem toda liberdade ou segue instruções de Saunders? Tem que seguir o que Saunders planejava antes de ter que sair? Com quem ele fala se precisar mudar o elenco? A decisão de usar Zach LaVine no lugar de Kevin Martin no time titular foi de quem? K-Mart aceitou? O ego na NBA é pesado, é bom saber quem manda.

Essa situação já é preocupante no Golden State Warriors, que está sem Steve Kerr, com problema nas suas costas operadas. E isso que estamos falando de um time campeão, entrosado, rodado e que tem mais pessoas dividindo funções. O Wolves pena para sequer começar a ter uma identidade, um estilo definido de jogo.

A maior preocupação de todos os envolvidos com o time nesse momento é a saúde de Saunders, com toda a razão. Não é uma doença fácil e nem existe um tratamento rápido, é triste e pesado de lidar. Veremos se a franquia consegue se reerguer e caminhar sem seu principal líder. Pode ajudar muito nessa hora que ao lado da pivetada estejam alguns dos jogadores mais velhos da atualidade: Kevin Garnett, Andre Miller e Tayshaun Prince. Miller é o mais velho em atividade na NBA; Garnett é o terceiro, apenas com Tim Duncan entre eles.

Se as coisas não andarem muito bem do lado de fora, dentro da quadra o Wolves pode seguir o mote de LA Lakers, Blazers, Sixers e outros times em reconstrução: tudo será compensado e perdoado se os jovens mostrarem que podem ser apostas confiáveis para o futuro. Isso vai desde o novato Towns até o já veterano Ricky Rubio, que precisa finalmente se estabelecer com menos lesões e mais regularidade. Aposto em um time bem disciplinado na defesa (imagina os pirralhos chorando a cada grito do Garnett) e divertido de assistir (Rubio cercado de caras atléticos), mas ainda soa difícil apostar em vitórias.

Torcedor do Lakers e defensor de 87,4% das estatísticas.

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