Preview da temporada 2015/16 da NBA – Divisão Sudoeste

Continuamos com nosso preview da próxima temporada. Chegou a vez da Divisão do Sudoeste, uma divisão tão dura, tão disputada, com tantos times com chances de playoff e de título, que ela é informalmente chamada de “o Oeste do Oeste”. Mesmo que a Geografia desminta.

Os times estão listados abaixo na ordem em que achamos que terminarão a temporada, do melhor colocado para o último. Destacamos quem chegou e quem saiu (os mais importantes, não necessariamente todo mundo) e tentamos também prever a rotação de cada equipe.


San Antonio Spurs
Quem chegou: LaMarcus Aldridge, David West
Quem saiu: Tiago Splitter
A ambição: Ser campeão da NBA
A realidade: Ser campeão da NBA, né?

Titulares Reservas Resto
 Tony Parker  Patty Mills  Ray McCallum
 Danny Green  Manu Ginóbili  Jonathon Simmons
 Kawhi Leonard  Kyle Anderson  Rasual Butler
 LaMarcus Aldridge  David West  Matt Bonner
 Tim Duncan  Boris Diaw  Boban Marjanovic

analisamos aqui no Bola Presa a ida de LaMarcus Aldridge e David West para o Spurs. A franquia que pautou sua identidade no basquete coletivo e no sistema acima de suas peças individuais vê agora, exatamente quando seus jogadores mais consagrados se aproximam da aposentadoria, os frutos desse trabalho: jogadores novos em busca de títulos babam com a ideia de jogar em San Antonio. Com Tony Parker tendo problemas físicos constantes, Tim Duncan se aproximando dos seus últimos anos de basquete, Manu Ginóbili cogitando a aposentadoria ao fim da temporada passada, a renovação do elenco – e talvez um longo processo de reconstrução – parecia inevitável para o Spurs. Mas novos talentos que se formaram dentro desse sistema vencedor (Kawhi Leonard, Danny Green) agora somam-se a estrelas consagradas que querem participar da brincadeira (LaMarcus Aldridge, David West) e aos idosos que, frente a essa injeção de talento, não possuem nenhum motivo para pendurar tão rápido as chuteiras. O Spurs criou o modelo da “renovação-sem-reconstrução” (marca registrada), e é seguro contar com eles no topo do Oeste todo ano por mais algumas gerações.

Mesmo sem as novas adições, esse Spurs já era poderoso: com Parker e Manu muitíssimo baleados, o elenco conseguiu forçar um Jogo 7 contra o Clippers que é puro pulmão, fôlego e pernas, e só foi eliminado naquela lendária bola espírita do Chris Paul que entrou para a história. Sem aquele arremesso, quem sabe o estrago que o Spurs poderia ter feito? Quem sabe seu estilo de jogo não fosse exatamente aquele que poderia ter parado o Warriors? Com sangue novo, então, nem se fala. O Spurs se torna a força a ser temida na Conferência Oeste, com talento em todas as posições e muitas variações possíveis na rotação.

É claro que haverá um processo de adaptação, encontrando o espaço de David West, LaMarcus tendo que se acostumar a jogar mais próximo do garrafão e tocar menos na bola, a rotação defensiva necessitará de ajustes, etc. Também existem incógnitas como a saúde de Tony Parker, que é essencial para que o Spurs se torne verdadeiramente imbatível, e as pernas de Ginóbili, importante nos momentos decisivos e na criatividade do ataque. Ainda assim, acredito que essas questões serão resolvidas ou superadas na primeira metade da temporada, a tempo de garantir mando de quadra nos playoffs, e lá o Spurs tem tudo pra fazer sua mágica. No fundo, o Spurs é sempre assim: pode até acabar não sendo campeão, mas é plausível sonhar com o anel. Com o adendo de que os ajustes que a equipe terá que fazer serão extremamente divertidos de acompanhar até mesmo para os torcedores de outros times.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Xingamento silencioso para você que não bota fé no meu Rockets”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Rockets.jpg[/image]

Houston Rockets
Quem chegou: Ty Lawson, Marcus Thornton
Quem saiu: Josh Smith, Jeremy Lin, Pablo Prigioni
A ambição: Lutar pelo título da NBA
A realidade: Lutar pra chegar na Final do Oeste outra vez

Titulares Reservas Resto
 Ty Lawson  Patrick Beverley
 James Harden  Jason Terry  Marcus Thornton
 Trevor Ariza  Corey Brewer  Sam Dekker
 Terrence Jones  Clint Capela  KJ McDaniels
 Dwight Howard  Donatas Motiejunas  Montrezl Harrell

Não fez sentido nenhum o Rockets ter alcançado a final do Oeste na temporada passada. Dwight Howard e Terrence Jones, o garrafão titular da equipe, ficou de fora em metade dos jogos disputados; Patrick Beverley, armador titular e um dos melhores defensores de perímetro da NBA, perdeu mais de 30 jogos e não estava lá para marcar Chris Paul ou Stephen Curry nos playoffs; e Josh Smith, trazido às pressas para o elenco, não conseguiu encontrar seu espaço e foi improvisado em várias posições ao longo da pós-temporada, com o Rockets inventando coisas todo jogo que não haviam sequer sido testadas ao longo da extensa temporada regular. Acontece que James Harden, apoiado por um esquema de jogo moderninho e eficiente, conseguiu segurar as pontas enquanto o resto do elenco se revezava em quadra e na enfermaria. Simplesmente assumir que todos os seus jogadores principais estarão saudáveis já é suficiente para imaginar esse Rockets tendo chances de vencer uma Final do Oeste; adicionar Ty Lawson ao grupo, um dos melhores armadores ofensivos da NBA, só aumenta as possibilidades.

O problema é que o elenco do Rockets não é profundo o suficiente para poder se garantir em casos de adversidade real, e se James Harden for o lesionado a gente simplesmente taca tudo pra cima e vai embora pra casa. Ty Lawson talvez traga o benefício de retirar a bola das mãos de Harden um pouco, já que o Barba jogou na prática como armador principal da equipe na maior parte da temporada, iniciando todas as jogadas e tendo a obrigação de criar espaços para os companheiros. Sem esse fardo, talvez possa descansar um pouco, se poupar mais durante os jogos e, quem sabe, até fazer o imaginável: sentar um pouco no banco para um eventual descanso. Mas é difícil saber como Lawson e Harden vão funcionar juntos em quadra, se Lawson vai sofrer por ser obrigado a monopolizar menos a bola, ou se vai surtar com mais oportunidades de arremesso no perímetro que o esquema do Rockets vai invariavelmente criar. A relação dos dois armadores titulares em quadra é a maior dúvida dessa equipe, e tem tudo para ditar os objetivos possíveis para o Rockets numa temporada que vê a elite do Oeste ainda mais forte, e que promete playoffs ainda mais sofridos para todos os envolvidos.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Contando segredos de liquidificador”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Grizzlies.jpg[/image]

Memphis Grizzlies
Quem chegou: Brandan Wright, Matt Barnes
Quem saiu: Kosta Koufos, Nick Calathes
A ambição: Uma final da NBA, enfim?
A realidade: Perder para o Warriors

Titulares Reservas Resto
 Mike Conley  Beno Udrih  Russ Smith
 Tony Allen  Courtney Lee  Jordan Adams
 Jeff Green  Vince Carter  JaMychael Green
 Zach Randolph  Matt Barnes  Jarrell Martin
 Marc Gasol  Brandan Wright  Jarnell Stokes

Máquina-de-moer-carne em forma de time de basquete, é muito difícil não amar o Grizzlies. Mesmo quando parece que eles não sabem jogar basquete, o que acontece em quadra é um espetáculo para os olhos que conseguem encontrar beleza na demolição de um prédio de apartamentos. Se não fosse o Warriors na temporada passada, nenhum outro time parecia ter as qualidades necessárias para frear o trem descarrilhado que é o Memphis Grizzlies. Por sorte, Gasol topou continuar na equipe com um gordo salário máximo e manter unido o garrafão mais bacanudo – e trombador – da NBA. No começo da temporada passada, quando o Grizzlies não sabia o que era perder, Marc Gasol estava liderando todas as listas de candidatos a MVP com números absurdos. Depois, como é normal da equipe, deram uma derrapada e Gasol voltou a ter números mais humanos, perdendo as chances de disputar o prêmio mas sendo escolhido para o melhor quinteto da temporada. Ele é um monstro que engole ônibus no café da manhã depois de molhá-lo num café com leite pra não ficar muito seco, passa bem a bola dentro do garrafão e tem ficado cada vez melhor, com um arremesso mais e mais confiável. Se ele se tornar uma alternativa certeira para arremessos um par de passos fora do garrafão, a maior parte dos problemas ofensivos do Grizzlies estará resolvida.

Tony Allen, dono de uma loucura ímpar e o animal espiritual dessa equipe, se tornou um problema nos playoffs quando descobriram que um bom jeito de lidar com ele no ataque é FINGIR QUE ELE NÃO EXISTE, dando espaço para que ele arremesse todas as bolas e erre suas famosas bandejas. O Grizzlies precisa de alguém que possa entrar eventualmente em seu lugar, mantenha o pique defensivo e acerte alguns arremessos livres, e Matt Barnes tem tudo para ocupar essa função. Pode jogar em várias posições e até permite, talvez junto com Brandan Wright no garrafão, que o Grizzlies use um small ball de emergência em jogos em que precisar de uma correria esperta.

Ao meu ver, o time dessa temporada é mais versátil do que a equipe que perdeu para o Warriors nos playoffs passados, mas sem manter a identidade essencial da equipe e com jogadores que se tornam melhores ano a ano. A única limitação do elenco ainda é alguém que possa criar seu próprio arremesso, arrumando espaços e, de preferência, acertando bolas do perímetro. Jeff Green, que chegou no meio da temporada passada, pode cumprir essa função nos seus dias bons com férias suficientes para se encaixar no esquema da equipe, o problema é como ele oscila em quadra e insiste em desaparecer por completo quando não está plenamente confortável. Ainda assim, insisto que ele é a chave central em um possível novo confronto com o Warriors – mesmo que eu ainda não consiga imaginar o Grizzlies vencendo a turminha de Curry.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Mark Cuban vê seu sonho de um título ir embora junto com a honra de DeAndre Jordan”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Mavs.jpg[/image]

Dallas Mavericks
Quem chegou: Deron Williams, Wesley Matthews, Zaza Pachulia, JaVale McGee, Samuel Dalembert
Quem saiu: Monta Ellis, Tyson Chandler, Rajon Rondo, Amar’e Stoudemire, Al Farouq-Aminu
A ambição: Surpreender nos playoffs
A realidade: Suar por uma vaga na pós-temporada

Titulares Reservas Resto
 Deron Williams  JJ Barea  Raymond Felton
 Wesley Matthews  Devin Harris  John Jenkins
 Chandler Parsons  Jeremy Evans  Justin Anderson
 Dirk Nowitzki  Charlie Villanueva  Dwight Powell
 Zaza Pachulia  JaVale McGee  Salah Mejri

É bem possível que o Dallas acabe a temporada fora dos playoffs e atrás do Pelicans, mas não posso fingir que não tenho boas expectativas com essa equipe. O bizarro é que absolutamente tudo deu errado para o Mavs nos playoffs e na offseason, com Chandler Parsons se lesionando feio justamente quando enfim havia se encaixado no esquema tático e se tornado o motor central da movimentação ofensiva, Rajon Rondo não se encaixando no elenco e boicotando a franquia, Monta Ellis e Tyson Chandler abandonando o barco em busca de novos ares, DeAndre Jordan desistindo do contrato aos 45 do segundo tempo, e LaMarcus Aldridge assinando com o Spurs quando parecia tão certo que seu destino seria jogar ao lado de Dirk Nowitzki. Com tanta desgraça, é um milagre do gerenciamento de equipes que o Mavs tenha montado um elenco digno, coeso, em que as partes parecem fazer sentido entre si e com o esquema tático do Rick Carlisle.

Deron Williams admitiu que seu período no Nets foi abarrotado de lesões que ele muitas vezes escondeu após assinar o contrato milionário, e que nunca se sentiu fisicamente confortável até os playoffs da temporada passada. No Mavs terá um papel bem diferente, idêntico ao de todos os armadores do Carlisle, que é ajudar a rodar a bola, criar espaçamento, arremessar quando livre, mas nunca monopolizar a armação. Sem essas exigências, Deron Williams tem tudo para render mais do que em todos os seus anos em Brooklyn, podendo usar seus pontos fortes e não tendo mais que focar no seu físico debilitado. Se voltar bem da sua lesão, Parsons continuará sendo quem passa mais tempo com a bola nas mãos, começando as jogadas e distribuindo os passes para o perímetro. Se estiver saudável, Wesley Matthews convertará essas bolas de fora enquanto provê uma bela ajuda defensiva necessária para a equipe. Dirk, que deverá ter seus minutos limitados a menos de 30 por partida após ter insistido em jogar pela Alemanha nas férias, terá mais espaço para arremessar do que na temporada passada e menos obrigação de pisar dentro do garrafão. É um monte de gente machucada, cansada, voltando de lesões relativamente sérias, mas que se estiver minimamente saudável vai funcionar muito bem junto.

A incógnita maior do time é, claro, o garrafão. O Mavs já entendeu que é impossível vencer na NBA hoje sem um grande defensor de aro ou um modelo tático que limite as infiltrações e, na ausência de DeAndre Jordan para a função, foi obrigado a caçar um monte de restos ao redor da Liga. Dalembert sempre engana um time aqui e ali parecendo um jogador de basquete de verdade, mesmo que na prática ele seja só um defensor lento e limitadíssimo, e JaVale McGee sempre teve tudo para ser um clone do DeAndre Jordan mas com ainda menos cabeça e pior visão de jogo. Depender de dois jogadores que nunca renderam nada é coisa de time desesperado, mas se algum deles acordar de seu sono eterno, o Mavs passa a ter um garrafão respeitável. Enquanto isso não acontece, Zaza Pachulia assume a vaga de titular por ser o pivô mais médio da NBA – não é espetacular em nada, não é ruim em nada, não tem cara de nada, é tudo assim no mais ou menos.

Meu palpite é que com todo mundo saudável, Chandler Parsons deve ouvir uns gritinhos de “MVP”, McGee deve conseguir se tornar relevante, e o Mavs até pape uma vaga no dificílimo Oeste desta temporada. Mas pra além disso, falta profundidade no elenco para assustar qualquer um numa série de melhro de 7 jogos.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”É tanto talento que uma sobrancelha já está bom, duas seria muita ostentação”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Pelicans.jpg[/image]

New Orleans Pelicans
Quem chegou: Nate Robinson, Kendrick Perkins, Alvin Gentry (técnico)
Quem saiu: Ninguém
A ambição: Permitir que Anthony Davis se acostume com os playoffs
A realidade: Chorar na calçada em busca de uma vaga para os playoffs

Titulares Reservas Resto
 Jrue Holiday  Norris Cole  Ish Smith
 Eric Gordon  Tyreke Evans  Nate Robinson
 Quincy Pondexter  Luke Babbitt  Alonzo Gee
 Anthony Davis  Ryan Anderson  Dante Cunningham
 Omer Asik  Alexis Ajinca  Kendrick Perkins

Sim, eu estou pronto para subir no vagão desse trem chamado “idolatria por Anthony Davis”. Na temporada passada, cansei de me surpreender com as coisas que o Anthony Davis faz perfeitamente bem e não deveria, porque ainda não deu tempo dele aprender: arremessos de todos os lados da quadra, jogadas de costas para a cesta, primeiro passo devastador, velocidade lateral sobre-humana, defesa de cobertura, visão de jogo. Se não levou o prêmio de MVP da temporada, foi só porque o Pelicans foi amaldiçoado por ter escolhido um nome tão porcaria para a franquia e aí todo mundo se contunde por lá o tempo inteiro, temporada após temporada. Anthony Davis mesmo perdeu mais de 10 jogos na temporada em momentos cruciais, e mesmo assim o Pelicans conseguiu a oitava vaga choradíssima para os playoffs – naquele empate com o Thunder que foi decidido no confronto direto. E aí na pós-temporada, quando parecia impossível melhorar, vimos Anthony Davis despertar o sétimo sentido, e foi lindo, foi um fenômeno da natureza, foi um eclipse solar – pena que não adiantou nada, né? Completamente sozinho num elenco destruído por lesões, os números impossíveis que Anthony Davis coletou não foram suficientes para uma mísera vitória, mas foram para consagrar seu nome como um dos 3 melhores jogadores da NBA. Para muitos, é o favorito para ser MVP desta temporada.

O problema é que não rola ser MVP se o seu time não vai para os playoffs, e com o Oeste duro como está – basta olhar para essa Divisão pra sentir o nível da pedreira – o único jeito de ir parar na pós-temporada é ter uma campanha sólida, regular, sem muitos altos e baixos e nem longos períodos com jogadores cruciais lesionados. Pois bem, como o Denis avisou no primeiro “Filtro Bola Presa” da temporada, o Pelicans tem nada mais nada menos do que 6 jogadores essenciais para a rotação lesionados, e mais um sétimo (Jrue Holiday) com severas limitações de minutos por jogo até se recuperar fisicamente. Isso significa que a princípio, só mais um novo milagre de Anthony Davis vai impedir o Pelicans de somar derrotas que vão fazer muita, muita falta lá na frente. Se o Mavs se ajeitar primeiro, acho difícil que o Pelicans consiga a oitava vaga a tempo – se a temporada tivesse uns 100 jogos, quem sabe.

Se acabar indo parar nos playoffs, a gente já sabe o tipo de coisa maluca que o eterno-candidato-a-MVP vai fazer, então o resto fica nas mãos principalmente de Tyreke Evans (que ressuscitou da morte temporada passada e, saudável, é um dos jogadores mais completos da Liga) e de Eric Gordon, que varia demais e precisa encontrar um padrão de jogo pra ver se consegue se tornar aquilo que sempre achamos que ele poderia ser. Asik, que é fodão na defesa, também é uma dúvida pra mim: não o vejo completo o bastante para permitir que Anthony Davis possa alternar jogo fora e dentro do garrafão, e talvez o time se desse melhor com um jogador de garrafão mais baixo e arremessador, especialmente porque Davis garante a proteção ao aro na cobertura. Se a vaga estiver parecendo longe no meio da temporada, é possível que o elenco tenha que ser mexido – o difícil mesmo vai ser se livrar da maldição.

 

Torcedor do Rockets e apreciador de basquete videogamístico.

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