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Com o fim da temporada regular, chega aquela hora de analisar como mordemos a nossa língua o tempo todo. O sindicato dos blogueiros de basquete nos obriga a dar palpites volta e meia e, como vamos postar enlouquecidamente pelas próximas semanas de playoffs, esse é o momento perfeito para deixar a pós-temporada de lado um pouquinho e dar uma olhada em todas as previsões e apostas que pudemos coletar através do Instituto 8 ou 80 de Estatística do Bola Presa. Com aquela tranquilidade que só aquele que vive escondido atrás de um monitor pode ter, vamos comentar todas as cagadas (e nos vangloriar exageradamente dos acertos!) que soltamos nos últimos meses, incluindo nossos previews publicados logo antes da temporada começar. É apenas um aperitivo antes dos jogos de hoje, que começam com Bulls e Celtics às 13h30, seguido por Cavs e Pistons às 16h, Mavs e Spurs às 21h (com transmissão na ESPN) e finalmente Houston e Blazers às 23h30 (meu médico está de prontidão). Deve rolar nosso chat pra gente acompanhar os jogos juntos, mas até lá ficamos com nossas previsões antigas. Primeiro, a palavra para o Denis:
Até que eu comecei bem nessa. Apostei no Magic em primeiro dizendo que a qualidade deles é ditada pela qualidade do Jameer Nelson, quando ele está bem o time é demais, quando não está é um time mais ou menos. Essa foi na mosca!
Depois apostei no Heat em segundo com uma temporada fantástica do Wade. Acertei na temporada fantástica mas não contava com o Hawks na frente deles. Talvez se o Beasley tivesse jogado bem como nessas últimas semanas desde o começo da temporada eu tivesse acertado.
Mas depois disso comecei a errar feio! Apostei no Wizards em terceiro contando que o Arenas ia voltar em dezembro como era previsto por alguns médicos dele. O Wizards foi lanterninha do Leste e eu passei vergonha. Coloquei o Hawks só em quarto da sua divisão porque achava o banco fraco e imaginei que eles iam sofrer muito com a perda do Josh Childress. No fim das contas ignoraram o cabeludo, o Marvin Williams jogou demais e eles foram o melhor time do Leste depois dos 3 candidatos ao título da conferência.
Por último eu coloquei o Bobcats e eles foram os penúltimos, nem errei tanto assim na colocação mas errei em achar que tudo lá ia dar errado, desde as contusões do Gerald Wallace e do Okafor até o relacionamento do Larry Brown com o Felton. No fim das contas o Gerald Wallace só se machucou quando o Andrew Bynum tentou assassiná-lo e o Felton virou o homem de confiança do técnico no fim das partidas. E algo que eu não poderia prever e que deram certo foram as trocas por Bell, Diaw e Radmanovic.
Maldito Jazz! Quando eu digo que eles estão indo mal eles se recuperam, viram um dos times mais legais da liga e começam a subir em direção das primeiras posições da conferência. Então eu elogio e eles começam a jogar como se fossem um time sem verba da NBB e caem pra oitava posição. Sem contar quando eu tiro sarro deles e uma renca de torcedor do Jazz vem me cobrar pedido de desculpas. Nada dá certo quando eu falo desse time.
Não é à toa que eu apostei neles como líderes da divisão noroeste e eles fizeram questão de cair para a terceira posição. E ainda no meu preview eu fiquei lambendo o saco do Carlos Boozer, que fez uma temporada muito abaixo do que se pode esperar dele e ainda sofreu com contusões.
Pra terminar, ainda disse que assistir o Jazz pode ser enjoativo porque eles só viviam de corta-luz e cortes pra baixo da cesta. E não é que essa temporada eles resolvem virar o time que mais rouba bola na NBA e saem em contra-ataque como se tivessem Kidd, Kittles e Jefferson no time? Nunca levem a sério o que eu falo sobre o Jazz. Nunca. Eu sempre erro.
Em segundo coloquei o Blazers dizendo que o Rudy Fernandez ia ser o gringo favorito de muito americano e que eles iam jogar um basquete lindo. Essa eu acertei em cheio e vou colocar no meu currículo.
O Nuggets é difícil levar em consideração qualquer preview. Eu disse que eles estavam naquela fase em que todos os jogadores começam a perder as esperanças porque mesmo com um puta elenco eles não dão certo, mas quem poderia prever que algumas semanas depois eles teriam um dos melhores armadores da NBA?
No final apostei certo, Wolves e logo atrás o Thunder. Disse que o Wolves valia a pena porque eles tem o Al Jefferson, o Kevin Love, que eles sempre venciam o Suns e disse que o Thunder é um time desorganizado mas empolgante pelos jogadores bons e jovens que tem. Acertei tudo e merecia dinheiro por isso.
Assim que eu bati o olho no meu post prevendo o Pacífico eu fiquei assustado. “Putz, apostei no Suns em segundo!”. Depois que eu me toquei que eles realmente ficaram em segundo, o Pacífico só terá um participante nos playoffs e é hoje de longe a divisão mais fracassada de toda a NBA.
Apostei no Lakers em primeiro dizendo que é o time mais plástico e bonito de se ver na NBA e ainda acho o mesmo. Nenhum time na liga tem ao mesmo tempo uma super-estrela de perímetro que dá um show pessoal, dois caras ótimos de garrafão que também dão espetáculo e por fim um sistema ofensivo que faz linhas de passe tão bem feitas.
Para o Suns disse que valeria a pena para acompanhar os últimos anos da carreira do Grant Hill e do Shaq, e para isso valeu a pena mesmo, também disse que valeria ver o Suns pelos óculos à la Kurt Rabis que o Amar’e prometeu usar. Ele não usou por mais de uma semana, não ficou com uma cara idiota e divertida (que rendia pontos de estética como o bigode do Adam Morrison) e no fim saiu da temporada com um problema no olho.
Nas posições do Pacífico eu só errei ao colocar o Clippers na frente do Warriors, mas acho que posso ganhar um ponto de confiança com nossos fiéis leitores por ter começado o preview dizendo “Eu ainda vou me arrepender de achar que o Clippers vai se dar melhor que o Warriors”.
Apostava em uma boa temporada do Baron Davis para liderar o time com o elenco mais bizarro dos últimos tempos mas, para surpresa geral de todos, nada deu certo no Clippers.
Sobre o Kings eu previ um time medícore e acertei perfeitamente, mas fui ingênuo ao dizer “Não sei porque alguém assistiria a um jogo do Kings”. Se eu não visse o Kings jogando eu não teria visto o JR Smith meter 11 bolas de 3 em um jogo, não teria visto o Orlando quebrar o recorde de bolas de 3 em um jogo da NBA, não teria visto o David West marcar 40 pontos em um jogo, o único jogo em que 8 jogadores do Sixers passaram de 10 pontos, os 44 pontos do Michael Redd…
No dia da mentira eu disse algumas coisas que pareciam que era mentira mas que eu tinha certeza que iam acontecer de verdade. 4 das 5 coisas ainda podem acontecer porque são previsões para um futuro mais distante, a única coisa que eu previ para essa temporada era que o Houston iria passar da primeira rodada dos playoffs.
Bom, eu apostei nisso pensando que eles teriam capacidade de chegar na primeira rodada com o diabo do mando de quadra. Ainda não temos a resposta dessa mas acho que vou errar.
Disse que o Magic não chega em uma final de NBA tão cedo mesmo com atuações impressionantes contra Lakers, Spurs, Cavs e outros grandes times. Na hora isso causou alguma discussão porque tinha gente que realmente acreditava no Magic, mas agora acho que ninguém mais leva muita fé que eles têm chance de ir para a final.
Muito por causa da contusão do Jameer Nelson, óbvio, então essa previsão vai ficar com um asterisco do lado por causa da perda do armador titular do Magic.
Detalhe: para essa previsão eu apostei um pé do Danilo. Amigo que é amigo só aposta o pé do companheiro quando sabe que vai ganhar (Valeu, Jameer!).
O Bobcats vai pegar a oitava vaga do Leste
Posso culpar o Iverson por essa! Se ele tivesse ficado bonzinho lá no Pistons, sem se machucar e sendo a laranja podre do Detroit, eles teriam perdido a vaga para o Bobcats. Mas não, ele saiu e o time ganhou um monte sem ele. Também não contava com um fim de temporada tão bom do Bulls, que era outro candidato a perder lugar para meu querido Bobcats.
Errei na aposta mas não foi tão grave quanto apostar que Waterworld seria um grande filme, errei por pouco e mantenho minha aposta que os Bobgatos serão um timaço no ano que vem.
O Curry vai receber mais bolas para ser trocado
Porra, logo depois do Curry voltar de contusão eu achei que o Knicks ia colocar ele bastante em quadra pra ver se ele criava algum valor de troca para mandá-lo para um Clippers da vida. Mas não é que o gordinho se machucou de novo logo depois? Ele só disputou 3 jogos na temporada, com média de 4 minutos por jogo, e nem deu tempo de receber mais bola para provar alguma coisa.
O Mike D’Antoni disse que não existem planos para trocar o Curry até a temporada que vem (até porque ele não tem valor algum sem jogar, machucado e com má fama) mas que ele tem espaço sim no time se chegar na pré-temporada em forma. Já era, Curry.
…
Agora, os palpites do apostador de pés oficial desse blog:
Não contava com as contusões do Tyson Chandler e muito menos com ele desaprender a fazer muito do que fazia a ponto de quase ter sido trocado no meio da temporada. Achei que o Chris Paul levaria o time para o topo da divisão sem maiores dificuldades, mas um final complicado de temporada levou eles lá para baixo, na frente apenas do Grizzlies. O que não é demérito nenhum na divisão mais pauleira da NBA. Apenas não contava que ela fosse ser tão, tão forte assim.
Como previ, o Spurs continuou vencendo mesmo sem Ginóbili. O que eu não podia prever é que venceria mesmo sem o Parker, sem o Duncan, sem o uniforme, sem vergonha, fosse como fosse. Sem muito ânimo e levando nas coxas, como eu bem disse, o Spurs fez o que conseguia e jogou pra valer só na parte final. No último jogo, que deu a terceira colocação no Oeste para o Spurs, o Duncan resolveu que ia acabar com a partida. É sempre assim, apostar contra eles é loucura e eu fiz direitinho, aposta segura.
Acertei quanto ao meu Houston Rockets também, o Artest deu certo na equipe e aconteceram 500 contusões também, tudo conforme o anunciado. Mais fácil do que saber que alguém no Rockets vai se machucar, só saber que vai ter filho trocado em novela da Globo. Só que o time segurou bem com as contusões, o Yao ainda não se lesionou de forma séria (repito: “ainda!”) e o T-Mac foi dormir num pote de formol e não fez muita falta.
Achei que o Dallas iria virar um grande time defensivo com toda responsabilidade tática entregue nas mãos do Jason Kidd, possivelmente jogando no contra-ataque, mas deixei em aberto a possibilidade de dar tudo errado e eles virarem um time lento e chato. Acho que ficou ali, no meio termo, o time não é uma potência defensiva nem de longe e o Kidd continua sofrendo com um esquema tático que não lhe convém, algo que não imaginei que fosse acontecer. Mas tudo bem, deu certo mesmo assim, eu só não sei muito bem o porquê.
O Celtics como líder da divisão era bem fácil, não tinha como dar errado nem com o Garnett baleado, que eu não tinha como prever. Ainda acho que eles são uma força enorme ao título e no fundo acho eles um melhor time sem o Garnett do que o Magic é sem o Jameer Nelson.
Sobre o Sixers, disse que eles eram um fenômeno inexplicável que tinha dado certo sabe-se lá porquê, e que precisávamos ver como seria a química com o Elton Brand. Pois é, não rolou química nenhuma e o time continuou um fenômeno inexplicável, eles são “cossa do peseco”, já diria o Padre Quevedo. Jogam melhor sem o Brand do que com ele, vai entender.
Sobre o Raptors, minha previsão foi de que Jermaine e Bosh seriam a dupla mais bacanuda de garrafão da NBA mas que um dos dois, ou os dois, iria se machucar. Dito e feito, os dois se lascaram, o Bargnani seguiu meu palpite e jogou pra burro (até melhor do que as já consistentes partidas de Liga de Verão), mas não tinha como imaginar que eles iriam feder desse jeito. Se alguém acha que eu deveria saber que o Raptors ia dar errado, então me avise o que aconteceu com a equipe, porque eu juro que não sei.
O Knicks, para mim, ia ser um time divertido dando certo ou dando errado, e acho que foi o que aconteceu. Mas previ que o Marbury iria surtar eventualmente, especialmente quando as derrotas começassem a vir com frequência, e lascar o time. Nâo foi nem de longe o que aconteceu, ele chegou comportado, aceitou vir do banco, falou que faria o que lhe fosse pedido, mas não foi usado nem por um segundo pelo D’Antoni. Imprevisível, vai.
Minha opinião sobre o Nets continua a mesma hoje que foi antes da temporada começar: um time que fede mas que tem muito mais talento do que se imagina, cheio de pivetes e incapaz de vencer muito, mas muito divertido de assistir e com chances de surpreender todo mundo. Acertei na mosca, principalmente com um Carter comprometido e todo feliz de liderar a pirralhada. Com um pouco mais de sorte, poderiam até ter se enfiado na oitava vaga dos playoffs.
Não tinha como acertar coisa alguma sobre o Pistons, mas eu acho que errei mais feio do que deveria. Pra mim, o Pistons sempre luta contra o tédio, o que interessa é eles ficarem empolgados na temporada regular, e achei que isso aconteceria com o novo técnico, o Michael Curry, a quem os jogadores pareciam respeitar. Bem, logo ficou claro que ele não sabia o que estava fazendo, a defesa sofreu, a rotação pirou, o time fedeu, o Iverson chegou e a partir daí a gente sabe como a história termina, mais triste que filme iraniano.
Também errei sobre o Cavs, nunca poderia imaginar que eles se tornariam um dos melhores times que eu já vi, com um elenco sólido, jogando bonito e – quem diria! – tomando conta da bola. Achei que o LeBron e o Mo Williams iriam se matar num duelo de facas, e que o time iria continuar só defendendo e dependendo apenas do LeBron no ataque. Errei, o time se transformou por completo no setor ofensivo. Milagres existem.
Já retratando minha predileção pelo Beasley, eu tinha dito que o Rose seria um espetáculo de se assistir e que o resto do time não era de se jogar fora, mas que o começo seria uma droga com o técnico novo e totalmente inexperiente. Pois é, bota essa no meu curriculum, o time fedeu pra valer no começo, depois pegou o jeito, fez um par de trocas e está nos playoffs – um sinal positivo para uma franquia que ou fede demais, ou é jovem demais.
Em seguida, eu disse que o Bucks acabaria na frente do Pacers, o que não aconteceu. Recebi trocentas criticas na época, mas ainda bato o pé, é daqueles erros que a gente morre sem jamais admitir. Mesmo sem Bogut e Michael Redd, o Bucks ficou a apenas duas vitórias do Pacers, tinha chances reais de ir para os playoffs até o Redd se contundir e reais motivos para sorrir no amadurecimento do Ramon Sessions. Já o Pacers pode até se vangloriar do Danny Granger e do Troy Murphy que pegou seu talento de volta com os Monstars do Space Jam, mas era claro que o TJ Ford lá ia dar errado e implodir o time. Eles são piores do que o Bucks, mereciam ter acabado em último da divisão, e eu não aceito meu engano. Se eu acredito que estou certo, uma hora eu estou certo de verdade, já diria “O Segredo”.
Iverson de armador principal e vai dar certo
Essa eu nem sei por onde começar. Para mim, o mais óbvio seria usar o Iverson e o Hamilton ao mesmo tempo em quadra, tendo em vista que o Iverson tinha certa experiência como armador principal e que o pivete Rodney Stuckey, além de ser novinho demais, não é especialista em inicinar ataques a ponto de justificar que seja titular. Com os dois tendo modos de jogo muito similares e o Iverson sendo uma estrela, era óbvio que o Stuckey iria para o banco e pronto. O resto do elenco parecia sólido demais para ser mudado. Não foi o que aconteceu, Iverson jogou junto com Stuckey várias vezes, com o Prince indo jogar no garrafão, e quando ficou óbvio que não daria certo, o Hamilton começou a vir do banco com o Stuckey titular. Convenhamos, eu deduzi que o técnico do Pistons, Michael Curry, sabia o que estava fazendo, e me enganei. Suas mudanças no elenco titular foram ridículas, era óbvio que não ia funcionar nada com Iverson e Stuckey juntos, e aí mordi mais a língua do que quando achei que a Ana ia ganhar o Big Brother. Pode me zoar por essa quando me vir passando na rua.
20 mangos que o D’Antonni iria se suicidar, trocar jogadores ou mudar o estilo da equipe
No fundo, eu acertei. Alegando que não tinha como manter aquele Knicks mequetrefe do início de temporada jogando como se fosse o Suns de Nash e seus amigos, deduzi que algo drástico aconteceria. De fato, o Randolph foi trocado rapidinho e o time recebeu mais arremessadores de 3 pontos, como o Al Harrington. Não deu muito certo, ainda fico no aguardo de um futuro suicídio.
O Joaquim Noah nunca vai virar estrela
Ainda é cedo para dizer, mas mantenho minha opinião. Superestimado por muitos, o Noah até segurou as pontas num Bulls que de repente foi parar nos playoffs, mas não dá para achar que ele pode fazer muita diferença em quadra. Com números bastante consideráveis em rebotes ofensivos e em tocos, sem falar de um cabelo que é fonte inesgotável de proteínas (para quem come piolhos), o Noah é um cara batuta de se ter no banco de reservas. Como titular, sempre vai deixar a desejar e atrapalhar o ritmo ofensivo do Bulls. Nos playoffs contra o Celtics sem Garnett, poderemos ver mais de perto.
O Mo Will não vai ser o nome do campeonato
Essa foi lá no Rebote, com o Rodrigo Alves apostando que o Mo Williams seria o nome do campeonato por levar o Cavs ao topo e namoricar com o prêmio de jogador que mais evoluiu na temporada. Apostei por lá que engoliria meu pé caso isso acontecesse e alguns leitores que acompanham o Bola Presa presenciaram a cena, então tenho que me retratar. Grande nome e jogador que mais evoluiu não rolou, mas ele foi para o All-Star Game e o Cavs tem o melhor recorde da temporada em grande parte por sua culpa. Achei que o LeBron iria se matar com um armador fominha do seu lado, mas na prática o Mo pega pouco na bola e sua velocidade ajudou o ataque do Cavs a se tornar agressivo e imponente. Ainda não sei explicar o porquê, mas foi um casamento que deu muito certo e que traz esperanças para todos os fominhas da NBA: basta cair no time certo. Essa eu errei feio mesmo, pago um suco de pé pro Rodrigo quando eu for para o Rio.
Rajon Rondo vai morrer sem saber arremessar
Da última temporada para essa, melhorou consideravelmente: acertou 30% dos seus arremessos de três pontos, num total de 15 arremessos certos na temporada (na anterior foram 5 convertidos). Nesse ritmo de evolução, o Rondo não morrerá sem saber arremessar caso viva até os 127 anos ainda jogando basquete. Tenho tudo para acertar essa.
Essa eu anunciei para o futuro, mas apostei qualquer pé que não fosse meu (não tenho mais, engoli todos). Boto fé no Grizzlies para fazer uma subida repentina e histórica nos próximos anos. Podem me cobrar antes de 2050.