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Evan Turner está ansioso para saber como seu Philadelphia 76ers foi ranqueado
Essa é uma tradição do blog desde que ninguém lia ainda. Fizemos uma enorme análise do Draft de 2007 mesmo quando a gente só estava testando o Bola Presa, sem ele ter leitores. Coisa de doido, não? Mas naquela época éramos menos criativos e demos notas normais, como se fôssemos professores chatos de geometria analítica. A partir de 2008 começamos a dar selos de qualidade para as escolhas de cada equipe. No primeiro ano os selos eram de mulheres, sendo o da Alinne Moraes o mais valioso. No draft de 2009 usamos coisas relacionadas ao Michael Jackson, que morreu no exato dia do Draft. Nesse ano, mantendo essa onda temática, falaremos do Draft dando selos de qualidade relacionados à história do Brasil na Copa do Mundo.
Vejam só:
Brasil de 70: Jogo bonito, eficiente, cheio de estrelas. Sucesso absoluto, não dava pra ser melhor. Selo para os times que acertaram em cheio no Draft!
Brasil de 94: Não é nenhuma obra-prima, não encantou, passou alguma insegurança, mas venceu. Para times que fizeram o que estava a seu alcance, mas não vão brilhar.
Brasil de 78: Tinha jogadores talentosos, era uma equipe boa e foi longe, mas nunca vai entrar para a história. Selo para os times que conseguiram um role player, um jogador de equipe.
Brasil de 50: Pode ter parecido um pouco legal na hora, até tem seus lados positivos, mas vai ser lembrado para o resto da existência como um fracasso traumático. Selo para escolhas duvidosas.
Brasil de 90: O Silas era o camisa 10. Precisa dizer mais? Desastre total. Escolha jogada no lixo.
Nesse primeiro post vamos analisar os primeiros times a terem escolhido no Draft. Como são os que pegaram os jogadores de mais impacto, rendem textos maiores, então começamos analisando só 6 times: Wizards, 76ers, Nets, Wolves, Kings e Warriors. Nos próximos dias vamos continuar até ter analisado todas as equipes que participaram do Draft 2010.
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Washington Wizards
John Wall (1) PG
Kevin Seraphin, (17) C
Trevor Booker (23) PF
Hamady N’diaye (56) C
Fiquei tentado a dar um selo de 94 para o Wizards porque não gostei tanto assim das últimas três escolhas que eles fizeram, mas acho que não dá pra dar uma nota baixa depois que eles saíram do Draft com o melhor jogador disponível na noite. Estou planejando (e não prometendo, diga-se de passagem) um post só sobre o John Wall, o rapaz merece. Ele é muito talentoso, dribla como poucos, é absurdamente rápido e eficaz nos contra-ataques. Mais ou menos como o Derrick Rose, o último armador a ser a primeira escolha, e tantos outros, John Wall chega na NBA sem um arremesso confiável. Mas no esquema tático certo deve fazer a diferença a favor do Wizards desde o primeiro jogo.
A questão-chave era “Mas ele pode jogar ao lado do Arenas?”. Eu acho que até pode, mas isso só iria atrapalhar os dois. O Wall não precisa de nenhum fominha do seu lado para incomodar a sua armação e o Arenas vai render bem menos se virar um mero arremessador. O ideal para o Wizards é trocar um deles e devido ao histórico recente do Arenas não é difícil saber quem vai embora. Depois do draft de ontem eu comecei a achar que o rumor de que o Arenas pode ir para o Pacers em troca do Danny Granger um pouco mais real, mas pra falar a verdade eu acho que o Wizards vai demorar um bocado até achar alguém que tope essa troca. Até lá jogam os dois juntos, fazer o quê?
O Wizards fez uma troca importante ontem com o Chicago Bulls. Recebeu Kirk Hinrich e a escolha 17 e em troca mandou um pacote de Trakinas sabor morango. Com essa troca o Bulls ganhou espaço na folha salarial para assinar dois jogadores com contrato máximo (alô Bosh, Wade!) e o Wizards deu mais um indício de que não quer Arenas por lá. Hinrich faz exatamente o que o Arenas poderia vir a fazer: jogar improvisado como segundo armador ao lado do Wall e ser o substituto dele quando o novato for para o banco. Kirk também pode ser o primeiro jogador do Wizards nos últimos 5 anos a realmente atuar na defesa!
Com a tal escolha 17 o Wizards escolheu o pivô francês Kevin Seraphin. Ele é aquele típico pivô que acabou de chegar na NBA: pouquíssimo talento no ataque, desengonçado. Mas ao mesmo tempo gigante e muito veloz. Pode ser útil para ser um daqueles pivôs que entram pra vir do banco, tentar dar toco em todo mundo, correr para o ataque para tentar uma ponte aérea e sair depois de 10 minutos com 6 faltas. Todo time precisa de um cara assim, é verdade, mas é para isso que existem as escolhas de 2ª rodada. Gastar a escolha 17 com isso quando tinha tanta gente boa ainda disponível pareceu exagero.
Mesma coisa para a escolha 23, o Trevor Booker. Alguns analistas do Draft colocavam ele no final da segunda rodada ou até fora do Draft. O consenso é que ele é um carregador de piano, com poquíssimos recursos técnicos. É o típico cara para ser fim de banco e o Wizards, pegando ele na primeira rodada, tem um contrato garantido de pelo menos dois anos com o rapaz. Desperdício.
Antes de ontem os armadores do Wizards eram Arenas e Randy Foye, hoje são John Wall e Kirk Hinrich, e no caminho para isso não perderam nada. O time sai reforçado e leva o selo máximo, mas poderia ter sido bem melhor. A nota geral da sua offseason, no entanto, depende de como vão lidar com a questão do Gilbert Arenas.
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Philadelphia 76ers
Evan Turner (2) SG
A princípio a escolha parece ruim. E pareceu pra muita gente: O Sixers já tem o Andre Iguodala como jogador de perímetro e no garrafão o fracasso do projeto Elton Brand implorava por um bom jogador de garrafão como Derrick Favors ou DeMarcus Cousins, mas o Sixers resolveu escolher o caminho do melhor jogador e não do jogador para a posição que o time precisa.
Eu acho que eles estão certos. É mais importante você pegar o cara mais talentoso e a partir daí fazer as trocas necessárias em volta desse cara. Exceção apenas para times que já estão fortes e montados, precisando de poucas peças para ficarem competitivos. O Sixers iria virar um timaço com o elenco que tem hoje e mais o Favors? Não. O Sixers pode ser ótimo daqui uns anos se montarem um time em volta do Evan Turner? Eu aposto que sim!
Um manager da NBA que não quis ser identificado em uma matéria do RealGM disse que ter Iguodala e Turner no mesmo time “é uma redundância”, já que os dois fazem as mesmas coisas e precisam da bola para serem efetivos. Eu discordo. Acho que seria redundante ter o Evans no mesmo time do Tyreke Evans, do Brandon Roy ou do Kobe Bryant, não do Iguodala. Não é que o Iguodala precisa ter a bola em mãos para ser efetivo, o Sixers é que não tem outra opção! Só lembrar de como o Iggy jogava muito quando quem comandava o show era o Andre Miller.
Com um trio de Jrue Holiday, Evan Turner e Andre Iguodala, o Sixers pode ter o que faltou na temporada passada, jogo de meia quadra. O Iguodala é ótimo nos contra-ataques, mas comete muitos erros e força muitas bolas com a defesa montada, já Turner é ótimo para construir seu próprio arremesso e até dar a chance para outros pontuarem. Holiday ainda está se desenvolvendo, mas no ano passado mostrou uma melhora enorme no seu aproveitamento de 3 pontos. Pode então ajudar na armação e ainda ser útil, como arremessador, quando Turner comandar o jogo.
Sem precisar ficar bancando o líder no ataque, o Iguodala pode também se focar mais onde é muito bom, na defesa.
O time não melhora logo de cara e durante toda a temporada vamos sentir falta do jogo de garrafão e dos rebotes, a não ser que o Elton Brand arranje um Delorean e volte a ser o mesmo de 2005. Mas foi um ótimo começo para a reconstrução do Sixers.
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New Jersey Nets
Derrick Favors (3) PF
Damion James (24) SF
O Nets não tinha o problema que o Sixers teve ao pensar nas características de seus jogadores e do seu elenco na hora de escolher um jogador. Afinal o time fede e o único com lugar garantido para o ano que vem é Brook Lopez. Outros como Yi Jianlian e Devin Harris estão sendo envolvidos em propostas de trocas e podem sair a qualquer momento. Por isso bastava para o Nets escolher o melhor jogador disponível na terceira escolha e ir pra casa. Pegaram Derrick Favors.
O Favors é ainda bem novo, nasceu em 91, mas já é um jogador muito bom, um daqueles alas de força que combinam bem a força física com a técnica, sem se destacar muito em uma coisa e sem deixar a desejar também. Não sou um especialista em analisar pivetes, longe disso, mas vê-lo jogando me fez lembrar os bons tempos do Chris Webber, uma combinação bem legal de velocidade, técnica e explosão física. Acho que na pior das hipóteses deve acabar sendo um daqueles alas de força que não ganham jogos sozinhos mas são bons coadjuvantes, como LaMarcus Aldridge ou Al Horford. Sendo Webber, Horford ou qualquer coisa no meio disso deve formar, sem dúvida, um bom garrafão ao lado de Brook Lopez.
O
Damion James veio de uma troca. O Nets mandou as escolhas 27 e 31 para o Hawks em troca dessa 24 e saiu com o Jones. A comparação dele no site
NBADraft.net é hilária, dizendo que o rapaz é um Shawn Marion/Ryan Humprey. Mais ou menos como dizer que um jogador de futebol pode ser comparado a Ronaldo/Souza. O que diabos isso quer dizer? Que ele é um ala que pega rebotes? Que bizarro! Comparar esses pivetes com profissionais é pedir pra falar bobagem, como posso ter falado sobre o Webber acima, mas pelo menos tem uma função educativa de contar como é o estilo de um jogador. Mas tem que ter cuidado nessa hora, se for pegar dois como parâmetro não coloque um que é inteligente, tem técnica e já foi um All-Star com outro que só fazia figuração em quadra.
No fim das contas, o que ele tem do Shawn Marion é a impulsão do começo da carreira do Matrix, a velocidade e a habilidade para ser um bom reboteiro mesmo jogando na posição 3. O que ele não tem é a defesa fora de série do atual ala do Mavs e nem a sua inteligência dentro da quadra. O consenso entre os analistas do Draft é que o James tem total condição de ser um dos principais reservas do time nos próximos anos, mas não deve ter vaga entre os titulares.
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Minnesota Timberwolves
Wesley Johnson (4) SF
Lazar Hayward (30) SF
Nemanja Bjelica (35) SF
Paulo “Paulão” Prestes (45) C
Via troca: ganharam Martell Webster e perderam Ryan Gomes e Luke Babbit (16) SF
No ano passado eu fui bem legal com o GM do Wolves, o David Kahn. Entendi que ele não foi burro ao draftar 3 armadores porque ele queria usar dois ao mesmo tempo no seu time e trocou o terceiro. Mas já comecei a perder a paciência com ele quando tudo começou a dar errado com esses armadores: Jonny Flynn não é tão confiável como parecia, Ricky Rubio ainda está longe da NBA e Ty Lawson, o trocado por mixaria, arrasava em Denver.
Nesse ano ao invés de draftar três armadores o que ele faz? Escolhe 4 alas, todos da posição 3!!! E aí troca um deles (junto com um ala da mesma posição) por outro ala. Meu deus, alguém avisou ele que você pode variar posição no mesmo draft? Tá parecendo aqueles drafts de fantasy em que você aperta um botão para só ver os jogadores disponíveis em certa posição e depois esquece de desmarcar essa opção. Para de usar o Yahoo!, David Kahn!
Mas pelo menos ele não escolheu uma posição a esmo, era realmente o maior buraco no elenco da equipe. A dupla de armação deve continuar sendo Flynn e Corey Brewer. O garrafão tem Al Jefferson, Kevin Love (apesar dos dois não se entenderem) e a provável volta do Darko Milicic, que parece ter desistido de voltar pra Europa. Sobrava aquele miolo, a posição três. E nessa posição eles precisavam de alguém com bom arremesso, já que ninguém no elenco é bom nisso. Wesley Johnson é, assim como Martell Webster. O curioso é que os dois tem características muito parecidas: São bons arremessadores, nem tão bons na defesa e pecam por confiarem até demais nos seus arremessos, deixando de atacar a cesta e variar no ataque. Se conseguiram Wes Johnson no draft, pra que Webster? Completamente desnecessário.
E no caminho perderam o bom Ryan Gomes e uma escolha valiosa, a 16. Essa escolha acabou sendo o Luke Babbitt, que eu acho que só será um reserva razoável na NBA, mas o Wolves poderia ter usado ela para qualquer outra coisa, não precisava jogar fora para ter uma versão (provavelmente piorada) de um jogador que eles tinham acabado de pegar.
Pra compensar essas escolhas e trocas questionáveis, o Wolves vai montando o melhor time da NBA na Europa. Eles já tem o Rubio jogando por lá, agora pegaram mais dois gringos que devem passar um tempo evoluindo seu jogo à la Pokémon no Velho Mundo antes de se renderem à NBA. São eles Nemanja Bjelica, um bom ala sérvio que alguns scouts consideravam o melhor gringo desse draft, e o outro é o brasileiro Paulão, um pivô muito forte de atuações de muito respeito nas categorias de base da seleção e que vem melhorando ano após ano na liga espanhola. Acho que o Paulão precisa ganhar mais velocidade e agilidade para se dar bem no garrafão da NBA, mas ele chega lá!
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Sacramento Kings
DeMarcus Cousins (5) PF/C
Hassam Whiteside (33) C
O Sr. Lado Branco não saiu para o Jazz, uma pena! Mas está no Kings, formando um garrafão completamente novo ao lado do badalado DeMarcus Cousins. No fim da última temporada o garrafão do Kings era uma piada. Jason Thompson é bom mas joga muito longe da cesta, mesma coisa do pivô branquelo Spencer Hawes. Então em poucos dias eles trocaram, draftaram e agora a rotação deles deve ter Jason Thompson, DeMarcus Cousins, Samuel Dalembert e Hassam Whiteside. Completamente novo e posso dizer com alguma certeza que bem melhor!
Um fato curioso dessa dupla é que o Cousins é muito comparado com o Eddy Curry, enquanto o Whiteside é comparado com o Tyson Chandler e os dois veteranos jogaram também juntos quando chegaram à NBA, no Chicago Bulls. Só esperamos que a dupla do Kings não faça o mesmo papelão!
Cousins é comparado ao Curry porque é um pivô muito habilidoso, que sabe o que fazer embaixo da cesta mas que passa alguma insegurança por não ser muito bom fisicamente. Muitas vezes parece lento e pesado. Mas eu não concordo muito com essa comparação, o DeMarcus Cousins tem mais habilidade com as mãos, não comete tantos erros e sabe jogar um pouco mais longe da cesta. Se querem comparar ele com um gordinho talentoso, que seja com Zach Randolph. Ele é tão parecido com o Z-Bo que muitos questionam sua vontade em quadra, sua dedicação na defesa e sua obediência às ordens táticas do técnico. É a descrição perfeita do nosso mascote!
Agora entenderam porque eu não condeno Sixers, Nets e Wolves por deixarem o Cousins passar? Talento ele tem de sobra, mas o Curry também tem e praticamente nunca usou. O Randolph tem e demorou uns 8 anos para render finalmente tudo o que podia. De qualquer forma, é uma aposta válida. O Jason Thompson é bom no garrafão mas não é intocável, pode ser trocado caso Cousins seja muito bom e prefira jogar como ala de força, assim como os dois podem se complementar caso o novato se dê melhor como pivô.
Enquanto Cousins descobre a sua posição, vai ter como apoio o Samuel Dalembert, que está no seu último ano de contrato e veio de uma troca com o Sixers, e o Hassam Whiteside, que pode usar a camiseta do Dalembert quando ele sair e ninguém vai perceber. O negócio dos dois é o mesmo: rebote, rebote, toco e rebote. É o tipo de jogador que por ser limitado deixa dúvidas para ser pego no começo do draft, mas na posição 33 foi uma escolha fácil para o Kings. O draft dele me lembrou o do DeAndre Jordan dois anos atrás. Ambos eram bem cotados como pivôs defensivos mas vinham com um sinal de alerta dizendo “PODE SER O PRÓXIMO PATRICK O’BRYANT” e isso os fez sobrar para a segunda rodada. DeAndre Jordan se deu bem no Clippers e hoje é um ótimo reserva, acredito que Whiteside terá bons momentos no Kings também.
Finalmente o garrafão da equipe de Sacramento poderá perder a imagem de fraco, frágil e leve.
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Golden State Warriors
Ekpe Udoh (6) PF
O Udoh é um ala de força que pode jogar de pivô. É muito veloz e um baita especialista em tocos. Seu poder defensivo lhe fez ganhar o apelido de “O Pesadelo”.
Agora o que o Warriors faz escolhendo um pivô que defende? Sei lá! A história é repetida, eles usam o Draft para pegar um jogador que possa, ao mesmo tempo, solucionar o problema deles de falta de presença no garrafão mas sem perder a velocidade, característica do time. Já tentaram Andris Biendris (que até deu certo por uma temporada), Anthony Randolph (nem tanto) e Brendan Wright (muito menos). Agora tentam de novo com o Udoh. Sem dúvida que ele vai dar uns tocos e fazer algumas enterradas em contra-ataques, mas nada que vá mudar a cara do time, Udoh não é tão bom assim. Draftar um role player com a sexta escolha foi um erro ridículo do Golden State Warriors.
Pessoas com informações internas do Draft dizem que nenhum time no Top 10 (outros falaram até Top 15) planejavam pegar o Udoh! Ou seja, o Warriors poderia fazer duas coisas mais inteligentes: pegar um jogador melhor que o Udoh (acho que Aminu era perfeito para jogar ao lado de Steph Curry e Monta Ellis) ou trocar sua escolha com um outro time que tivesse a escolha 10, 11 ou 12, por exemplo. Conseguiriam o jogador que eles queriam e ainda poderiam levar alguma coisa extra em retorno.
Uma dessas duas atitudes poderiam dar um chacoalhão maior no elenco do Warriors, um time que com a aquisição de Udoh vai continuar empolgante, veloz, com jogadas de impacto e com a mesma (longa) distância dos playoffs.
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Por enquanto é só pessoal, amanhã tem a continuação com a segunda parte com 8 times: Pistons, Clippers, Jazz, Pacers, Hornets, Grizzlies, Raptors e Rockets.