A dupla de Houston

A ideia geral para montar elencos na NBA sempre foi a mesma: juntar o máximo de talento possível dentro dos limites de salário impostos pela liga. Os jogadores mais secundários, de menos impacto no jogo, são certamente maioria na NBA, mas existem em uma das seguintes funções: para compor um elenco que já acumulou as estrelas que poderia, para quebrar um galho enquanto o time tenta conseguir essas estrelas, ou para ser trocado (ou desenvolvido) e transformado em estrelas num futuro próximo. Ao longo dos anos já vimos diversas equipes que pareciam recusar esse modelo, compondo elencos sem estrelas que prezavam por um jogo mais coletivo e inclusivo para todos os membros do elenco. No entanto, essas “equipes sem estrelas” sempre se mostraram pegadinhas: ou queriam ter estrelas e não conseguiam, desmontando na primeira oportunidade de trocar ou contratar um grande nome (times como o Celtics, o Heat, o Nuggets ou o Clippers dos últimos anos), ou então já tinham (ou sentiam ter) essas estrelas e nós não percebíamos, como o Pistons campeão de 2004 (que tinha em Ben Wallace o jogador estatisticamente de “mais impacto” em quadra em toda a NBA, a gente é que não sabia medir na época) ou até mesmo o Pacers atual com Victor Oladipo, que de coadjuvante não tem nada.

É por isso que dizemos que a NBA é uma “liga de estrelas”: não apenas elas existem aos montes, num dos eventos esportivos mais recheados de talento no planeta, mas elas também estão no centro de todo e qualquer planejamento das franquias. Não existe, como vemos eventualmente no futebol, equipes cuja intenção a longo prazo é criar elencos coesos, sólidos e sem medalhões. Em parte isso se deve a uma questão cultural, a uma crença de que são os grandes nomes que acabam decidindo os jogos (já que nenhum time, jamais, foi campeão sem ter algum atleta cujas estatísticas pudessem ser associadas à alcunha “estrela”), mas em parte isso acontece por uma simples questão de regras: os times PRECISAM gastar o dinheiro determinado no teto salarial, sob pena de perdê-lo mesmo sem tê-lo gastado. Isso faz com que os times acabem sempre buscando os nomes que receberão os tais “contratos máximos”, pois de nada adianta manter um time de jogadores medianos, por mais bem treinados que sejam, se no fundo você estará pagando uma quantia equivalente ao que pagaria em grandes estrelas que, na pior das hipóteses, encheriam seu ginásio de torcedores apaixonados. Não há ideologia de “coletivismo” na liga que sobreviva muito tempo às regras salariais, à cobrança dos fãs e ao histórico dos campeões da NBA, de modo que frequentemente surgem times que jogam tudo para o alto, implodem e desmontam apenas pela busca desses nomes que receberão os maiores contratos – o Knicks do ano passado, que mergulhou de cabeça na latrina pela mera CHANCE de contratar duas estrelas, está aí para nos servir de exemplo drástico.

Nessa ânsia por juntar estrelas – no mínimo em duplas, preferencialmente em trios e, se você quiser um time realmente lendário ou os Beatles, em QUARTETOS – muitas vezes nos esquecemos de que não são todas as estrelas que funcionam juntas e que algumas contratações mais atrapalham do que ajudam. Há questões como entrosamento dentro e fora da quadra, personalidade, estilo de jogo e posição que precisam ser consideradas e frequentemente fogem ao controle dos General Managers e dos técnicos. Juntar estrelas costuma ser um experimento arriscado, explosivo, mas que todas as equipes da NBA se sentem na obrigação de tentar.

A partir de 2011, no entanto, entrou no radar da liga um novo tipo de reunião de estrelas, o agora famoso “EU QUERO JOGAR COM MEU BRÓDER”. Ao invés de ser arquitetada por engravatados, de cima para baixo, com o eventual aval dos jogadores do elenco, passamos a ver a partir da união de LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh em Miami uma junção de estrelas inteiramente arquitetada pelas próprias estrelas. Foi a amizade e o desejo de jogarem juntos que uniu o trio num mesmo lugar, não uma série de maquinações, trocas e apostas por parte da franquia. Isso significa que os jogadores passaram a escolher parcerias que lhes fossem mais agradáveis, mas também assumiram no processo a RESPONSABILIDADE de fazer essas parcerias funcionarem. Se os envolvidos são amigos, não há mais desculpa para junções inesperadas, duelos de ego e até mesmo conflitos de estilo de jogo: basta que conversem e adequem-se, não é mesmo? É claro que não é tão simples assim, mas o público entende a situação dessa maneira e as equipes podem lavar as mãos: “Não queriam jogar juntos? Então agora façam funcionar”. Essa narrativa foi reforçada pelo fato de que foi EXATAMENTE o que rolou naquele Heat: a junção do trio de estrelas não foi macio como parecia inicialmente, Dwyane Wade teve que fazer algumas concessões no seu estilo de jogo, Chris Bosh teve que fazer concessões GIGANTES e jogar até mesmo numa posição que não queria e LeBron James teve que aceitar um esquema tático que, a princípio, não lhe parecia ideal. Mas eles eram amigos, conversaram, chegaram nesse estranho equilíbrio de forças juntos e dois títulos depois (com quatro Finais da NBA consecutivas) todo esforço já estava mais do que justificado.

Agora, tantos anos depois, espera-se a mesma coisa de todas as junções orquestradas pelos jogadores. Só nessa temporada temos, saídas do forno, LeBron James e Anthony Davis, que causaram um COLAPSO na NBA para finalmente estarem juntos; Kawhi Leonard e Paul George, que forçaram trocas no Clippers e no Thunder; e Kyrie Irving e Kevin Durant, que só veremos realmente unidos na temporada que vem. Mas há uma outra dupla que, embora não tenha arquitetado a própria união como as anteriores, possui expectativas similares e também terá que carregar a própria responsabilidade em caso de fracasso: James Harden e Russell Westbrook em Houston.

Harden e Westbrook não combinaram de jogar juntos, não forçaram uma troca para o mesmo time e não sincronizaram seus contratos para poderem se reunir. O que levou Westbrook a Houston foi apenas uma OPORTUNIDADE, com o Thunder iniciando um processo de reconstrução e o Rockets insatisfeito com Chris Paul. No entanto, uma troca que poderia ser arriscada ganha outra forma quando levamos em consideração que Harden e Westbrook são amigos há duas décadas, desde os seus 10 anos de idade. A proximidade dos dois é suficiente para que a dupla adote o discurso de “nós vamos fazer isso funcionar” e, consequentemente, recairá sobre ambos o peso de um possível fracasso. Nas coletivas de imprensa ao longo da pré-temporada, tudo afinado: os dois falaram abertamente sobre já ter conquistado todos os prêmios individuais que poderiam, com ambos tendo sido eleitos MVP, alcançado números e históricos e até mesmo o ouro olímpico. A única coisa que falta à dupla é ganhar um título da NBA e alegam estar prontos para fazer as concessões necessárias – e mandar a RELA um para o outro – para conquistar esse objetivo comum.

Até o momento temos apenas a pré-temporada e uma primeira semana de temporada regular para se basear, mas já temos as primeiras demonstrações de que discurso coordenado e vontade de fazer concessões não é o suficiente para encaixar instantaneamente modos distintos de jogo e as limitações naturais de cada atleta. Isso não significa que a dupla não funcionará, ou que não tem chances de ser campeã, mas nos serve de alerta de que unir estrelas não é uma simples questão de postura, amizade e comprometimento: é um processo longo que, infelizmente, pode nunca alcançar o resultado desejado. Vamos listar então o que já está funcionando, o que ainda não encaixou e o que corre o risco de nunca encaixar.


O QUE JÁ FUNCIONA

Transição com Russell Westbrook: O jogador que Daryl Morey chamou de “um dos melhores em transição de todos os tempos” não teve muita dificuldade para impor seu estilo de contra-ataques. Apesar de alguns bate-cabeças na hora de pegar rebotes, com alguns jogadores do Rockets ainda tentando arrancar rebotes de suas mãos, em geral Westbrook consegue pegar a bola ainda na quadra de defesa e simplesmente disparar para o ataque. Nessas situações o armador é perigoso nas infiltrações e sempre tem opções de passe quando a defesa se amontoa no garrafão, quase sempre com alguém livre para arremessar na zona morta. O cenário que muitos sonharam, com Westbrook finalmente infiltrando estando cercado de bons arremessadores pela primeira vez na vida, existe e funciona especialmente bem durante esses contra-ataques. São esses momentos que fizeram Mike D’Antoni afirmar que o Rockets voltou um pouco aos tempos de “7 segundos ou menos”, o preceito de que é nos primeiros 7 segundos de cada posse de bola em que as defesas estão mais atrapalhadas e os arremessos tem mais chance de entrar. No fundo, estamos simplesmente unindo aquilo que funcionava no Thunder com arremessadores competentes e um técnico que sabe desenhar movimentações fulminantes de transição. Não tem como dar errado e deve, por si só, salvar os números de Westbrook: já no segundo jogo da temporada o armador conseguiu seu tradicional triple-double, com 28 pontos, 10 rebotes e 13 assistências; no terceiro jogo, foram 21 pontos, 12 rebotes e 9 assistências. É bem possível que termine a temporada com sua tradicional média de triple-doubles mesmo compartilhando a quadra com outra estrela, o que não apenas fala muito sobre o talento de Wes como também nos indica que a troca foi mais benéfica para ele do que para Harden até aqui. Temos visto bastante Harden se movimentar sem a bola e Westbrook acioná-lo como faria no seu antigo Thunder: é Wes quem está em seu ambiente natural e Harden quem está buscando outros caminhos para ser útil.

Sempre ter Russell ou Harden em quadra: A ideia de Mike D’Antoni até aqui é que a dupla só jogue ao mesmo tempo no começo do primeiro quarto, no começo do terceiro quarto e no final do quarto período. Fora isso, Westbrook e Harden revezam o máximo possível, o que garante ao Rockets um padrão de jogo. Sob o comando de Chris Paul, quando Harden sentava, o Rockets jogava de uma maneira muito diferente. Agora existe uma coesão entre todos os momentos da equipe, o que facilita o trabalho do banco de reservas e a migração dos jogadores entre o elenco principal e o banco. Nunca o Rockets teve tanta versatilidade e constância como tem agora – os altos e baixos do time são devido a problemas de entrosamento e de espaçamento, não por oscilações de estilo de jogo.

O QUE PRECISA MELHORAR

O jogo entre armadores e pivôs: As pontes-aéreas entre Harden e Clint Capela são parte fundamental do esquema tático do Rockets. Capela habita a região que chamamos atualmente de “zona de enterrada”, a parte da quadra próxima à cesta mas fora do garrafão, e na maior parte do tempo recebe passes porque a defesa se compromete em parar uma infiltração de Harden. O problema é que Harden ainda não encontrou o entrosamento necessário com o reserva de Capela, Tyson Chandler, enquanto Russell Westbrook ainda não encontrou um entrosamento com nenhum dos dois. O trabalho do armador recém-chegado com Capela está melhorando, mas levará um tempo para que Wes perceba que Capela não é Steven Adams, que os dois precisam de passes diferentes, finalizam em lugares diferentes e espaçam a quadra de maneiras distintas. Westbrook, em parte por não ter um “floater” (aquele arremesso com uma mão só que passa por cima dos defensores) tende a soltar menos passes para ponte-aérea e gosta de acionar seus pivôs no chão, o que não é uma boa ideia nesse Rockets. Isso deve ser questão de adaptação e imagino que ao longo da temporada a situação melhore nesse sentido.

James Harden acelerando o jogo: Para acompanhar Westbrook, James Harden está agora acelerando mais o seu jogo. Ainda não vemos o armador correndo sempre a partir da quadra de defesa, mas ao cruzar o meio da quadra Harden tem tomado decisões mais rápidas ao invés de segurar a bola até o final do cronômetro numa jogada de mano-a-mano com seu defensor. A ideia é boa e Harden certamente sabe jogar em velocidade, mas minha sensação é de que isso tornou o armador mais previsível: ao invés de se preocupar com seus arremessos constantes em cima dos marcadores individuais, as equipes adversárias até aqui se aproveitaram do fato de que ele estava sempre infiltrando em velocidade para montar defesas focadas em um único espaço da quadra capazes de gerar desperdícios de bola. Além disso, pode ser apenas questão de que os jogadores não estão em suas melhores formas físicas quando a temporada inicia, mas fiquei com a impressão de que James Harden está se cansando mais com essa mudança de estilo de jogo e com isso cometendo mais erros e precisando sentar com mais frequência. A tendência é que ao longo da temporada Harden encontre um equilíbrio entre correr e segurar a bola e isso já foi melhor no terceiro jogo do time do que foi no primeiro, mas por enquanto os “7 segundos ou menos” mais limitam do que ampliam seu repertório ofensivo.

A defesa de Westbrook e Harden: Não se iluda, Harden e Westbrook podem parecer desinteressados defensivamente, mas são fortes, bons marcadores no garrafão e excelentes ladrões de bola, interceptando linhas de passe. O problema é que nos quintetos mais baixos – D’Antoni experimentou um tanto com PJ Tucker de pivô até aqui – os dois viram alvos mais fáceis e estão tentando compensar sendo agressivos demais na defesa, atacando as linhas de passe para conseguir roubos de bola e puxar contra-ataques. A ideia parece boa, mas tem deixado a defesa do Rockets completamente exposta, fora de posição e gerado menos jogadas de transição do que deveria. Há potencial defensivo para a dupla, mas me parece que os ajustes necessários para isso funcionar serão muitos e dependerão do restante do elenco. O melhor quarto da equipe na temporada até aqui foi o terceiro período contra o Thunder, e a maior responsabilidade foi da defesa: Harden se saiu bem marcando o garrafão na cobertura, Westbrook pressionou o perímetro e isso facilitou o ataque em transição da equipe. No resto do jogo, no entanto, a defesa dos dois não teve a mesma sorte. Não por acaso, James Harden desarmou todas as perguntas sobre o ataque na entrevista coletiva ao fim da partida, dizendo que “a temporada é longa e o esquema ofensivo vai se encaixar”, e colocou seu foco inteiramente na defesa: é ela quem vai segurar o time enquanto isso, e por enquanto os resultados são mistos.

O QUE NÃO FUNCIONA (e talvez nunca funcione)

Russell Westbrook espaçando a quadra na zona morta: Quando Harden e Westbrook compartilham a quadra e o Barba está com a bola, sobra para Westbrook a ingrata função de habitar a zona morta. Não é nada pessoal, não é o cantinho do castigo, é apenas o lugar em que os companheiros de Harden ficam para espaçar a quadra, ou seja, para “puxar” os defensores e abrir espaço para o jogo de mano-a-mano ou as infiltrações de sua estrela. Até aqui, esse tem sido disparado o que há de PIOR na junção entre Wes e Harden, sem muito espaço para melhora. Isso porque os defensores simplesmente abandonam Westbrook sozinho na zona morta e fazem a dupla marcação em Harden sem nenhum pudor; os times mais precavidos não chegam a dobrar a marcação mas deixam o defensor de Westbrook mais próximo do garrafão do que da zona morta, dificultando uma possível infiltração do Barba. Mesmo nos momentos em que Westbrook puniu seus defensores batendo para dentro do garrafão, o resultado variou muito: a dificuldade está no fato de que o garrafão está naturalmente congestionado demais para que isso crie espaço para Harden ou uma bandeja fácil para Westbrook. Quando vimos sucesso nesses cortes de Westbrook rumo à cesta foi em pontes-aéreas, uma jogada de difícil execução. Na prática, a simples presença de Westbrook em quadra torna TODAS as jogadas ofensivas de James Harden que não sejam contra-ataques mais difíceis simplesmente porque ele não é respeitado como arremessador. Me dói na alma dizer isso, mas como alguns malucos acham Ryan Anderson um arremessador digno, ele estar em quadra abre mais espaço para Harden, por conta do medo dos defensores, e facilita mais seus trabalhos do que Westbrook nesse momento. A solução para esse problema parece de difícil execução: ou Westbrook vira um grande arremessador de três pontos ou então o Rockets terá que desenhar uma dúzia de jogadas para Wes cortar para o garrafão quando seu defensor lhe virar as costas.

Russell Westbrook abrindo mão da meia distância: Uma das regras do Rockets é que não se arremessa de meia distância, tudo é bandeja, lance livre ou bolas de três pontos. A razão é estatística, faz todo sentido, deveria ser seguida por todas as equipes, mas não pode virar uma lei divina. Chris Paul, um dos melhores arremessadores de média distância da NBA, arremessava o tempo todo essas bolas “proibidas” em Houston porque eram o que a defesa lhe dava e seu aproveitamento compensava. Westbrook, no entanto, tem aproveitamento medonho e certamente a comissão técnica do Rockets deve ter cortado esse arremesso do seu repertório, mas a verdade é que as defesas adversárias estão explorando essa situação. Toda vez que Westbrook recebe um corta-luz – às vezes até de James Harden – os defensores descem ao garrafão, desafiando Wes a arremessar de longe, e aí protegem o aro entregando TAMBÉM a meia distância. Nesses casos, James Harden não arremessaria de meia distância mas usaria um “floater”; como Westbrook não tem essa opção no repertório, o que lhe sobra é atacar garrafões incrivelmente congestionados. No Thunder, nessas situações, ele tentaria um arremesso de média distância – situação em que ele tem um dos piores aproveitamentos da NBA – mas ao menos isso o tornava mais imprevisível. Agora as defesas sabem o que esperar, de modo que o Rockets precisaria repensar sua filosofia – e Wes transformar seu aproveitamento.


É importante notar que nenhuma dessas dificuldades até agora impediu James Harden de ser um grande pontuador, Russell Westbrook de fazer triple-doubles e o Rockets de ter um recorde positivo. O entrosamento geral da equipe está melhorando e a dupla está encontrando, aos poucos, as situações em que conseguem procurar um ao outro, às vezes exagerando passes em transição para acionar o amigo, às vezes ignorando que o outro existe por posses de bola seguidas. A amizade dos dois – e a pressão para que a parceria seja um sucesso – já é suficiente para que exista uma insistência e uma boa vontade iniciais que garantirão uma melhora ao longo da temporada. Mas o Rockets vale como um exemplo importante de que amizade não concerta todas as mazelas, e que juntar estrelas nem sempre é garantia de que todas as arestas serão aparadas. Existem elementos na junção que nunca se arrumarão, que são contraditórios e que não possuem solução aparente ou a médio prazo. O que precisamos descobrir é se o Rockets consegue ser bom o suficiente para não sentir o impacto dessas limitações, ou se terá que assumir que os benefícios da dupla são ofuscados por aquilo que, infelizmente, nem a amizade lhes permite fazerem juntos.

Torcedor do Rockets e apreciador de basquete videogamístico.

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