Análise do Draft 2018 – Parte 1

Em um podcast recente entre o comentarista Zach Lowe, da ESPN, e o especialista em Draft Jonathan Givony, também da ESPN (e ex-Draft Express), eles contaram uma história que não sei se já havia sido relatada antes: no Draft 2017, Steve Clifford, então técnico do Charlotte Hornets, entrou em DESESPERO na sala onde os manda-chuvas da equipe estavam reunidos implorando para que eles selecionassem Donovan Mitchell. Foi voto vencido, o time pegou Malik Monk e o resto é história.

É um causo que serve como um aviso: ESTAREMOS ERRADOS, ao menos às vezes. É importante falar do Draft porque ele decide muita coisa sobre o futuro da NBA, mas é também impossível falar quem se deu bem antes da garotada começar a jogar. Todos os anos os times gastam milhares e milhares de dólares, horas e neurônios para avaliar os melhores jovens jogadores do PLANETA e todo ano tem time fazendo bobagem e escolhendo alguém ruim na frente de um futuro All-Star. Isso acontece porque, vejam só, prever o futuro é bem complicado.

Então aqui vamos analisar as escolhas de cada time baseado no que sabemos de cada jogador, no que sabemos do processo de escolha de cada um deles e em um pouco de chute. Até podemos levar a sério, mas sabendo que tudo isso muda num piscar de olhos.

Quando o Bola Presa começou, lá no longínquo ano de 2007, uma das primeiras coisas que a gente fez foi analisar o Draft daquele ano, dando NOTAS para o que os times fizeram. Nos anos seguintes inventamos de ser criativos e ao invés de números, criamos SELOS DE QUALIDADE para julgar o desempenho de cada franquia. Já tivemos selos baseados em redes sociais, memes internéticos, manifestações políticas, na carreira de Michael Jackson, Game of Thrones e outras ideias ainda menos brilhantes. Nos Drafts de 2010 e 2014, inspirados pela Copa do Mundo que acontecia na época da seleção de pirralhos, fizemos selos de qualidade baseados no futebol. Não será diferente neste ano. Vamos a eles:

SELOS MASCOTES NACIONAIS

CanarinhoPistolaSELO

Canarinho Pistola – Ele é de pelúcia e está pistola. É fofo, mas não é bundão. Quem já não imagina ele aparecendo na janela do avião quando pousarem com o HEXA? Selo para os times que acertaram em cheio! 

CanarinhoSussaSELO

Canarinho Não-Pistola – Era a versão mais amigável que a CBF queria para os eventos fora dos estádios, sem perceber que a parte PISTOLA era a que conquistaria nossos corações irritados. Selo para os times que até fizeram bem, mas onde alguma coisa incomoda.

CavalinhoSELO

Cavalinho da Globo – Fantoches são magníficos, mas são um mascote pela metade. Selo para os times que fizeram o que dava.

AmarelinhoSELO

Amarelinho – Só que assistia jogos da seleção brasileira no SBT (!!!) lembra dessa. Era uma bola amarela com uma vuvuzela, que na época a gente chamava só de corneta mesmo. Selo para times que não saem lá muito bem na fita.

GlobolinhaSELO

Globolinha – A Eva Byte do esporte. O tio descolado que constrange os sobrinhos. Selo para os times que passaram vergonha.


CanarinhoSussaSELO

Phoenix Suns

1. DeAndre Ayton, C
10. Mikal Bridges, SG/SF
31. Elie Okobo, PG
59. George King, SF

Dois times neste Draft, o Phoenix Suns e o Atlanta Hawks, foram polêmicos o bastante para que sejam julgados em dobro por suas decisões: não apenas terão de responder pela produção dos jogadores que conseguiram, mas também pelo o que abriram mão.

Não me preocupo tanto com DeAndre Ayton, que é um pivô MONSTRUOSO, com um corpo forjado pelos deuses para o único propósito de jogar basquete. Nenhuma outra atividade humana pede que ele tenha esse tamanho, esses braços, essa envergadura e ainda mais essa agilidade. A impressão é que mesmo que dê tudo errado e ele demore para aprender as coisas, consiga se aproximar de médias de 20 pontos e 10 rebotes só porque vai ser mais forte e rápido que todo mundo. Mas, dito isso, sua defesa parece bem preocupante. Não há um olheiro ou especialista que não tenha apontado isso e os vídeos confirmam, não tem bom posicionamento, comunicação e pode se perder com facilidade. O talento físico ajuda a compensar às vezes, mas não sempre, como temos visto nos últimos anos com Karl-Anthony Towns. Podemos torcer, porém, para que ele aprenda ao longo dos anos, algo que o pivô do Minnesota Timberwolves não está fazendo.

O novo técnico do time, o sérvio Igor Kokoskov, trabalhou no passado recente com Rudy Gobert no Utah Jazz, se ele conseguir injetar um tiquinho do francês em Ayton, o caminho para o futuro será mais tranquilo.

Formado na Universidade do Arizona, em Tucson, do ladinho de Phoenix, DeAndre Ayton está à vontade na cidade, já tem uma torcida que o conhece e o idolatra e chega com o aval do dono do time, Robert Sarver, que é formado e ainda relacionado com a universidade. O único porém do conto de fadas é que Luka Doncic existe. Se o jovem armador esloveno for tudo o que muita gente pensa que ele é, um FENÔMENO, o Suns pode acabar saindo para a história como o time que deixou ele passar. Hoje parece mais opção do que erro, mas só o tempo dirá.

A outra escolha importante do time foi a Mikal Bridges, na 10ª posição. O Suns mirava um ala para colocar ao lado de Josh Jackson e se encantou por Bridges, um raro jogador de 3º ano de faculdade no meio de tantos bichos no início desse Draft. Ele tem boa defesa, versatilidade e bom arremesso de longe, as qualidades para fazer os olhos de qualquer técnico brilhar nos dias de hoje. O porém é que Bridges tinha tudo para sair no Top 10, e o Suns só iria ter outra escolha lá na posição DEZESSEIS!

Como previsto por muita gente, Bridges saiu mesmo na posição 10, para o Philadelphia 76ers. O ala nasceu perto da Philadelphia, foi campeão do Final Four pela Universidade de Villanova, que fica na mesma região, e já tinha sido elogiado pelo técnico Brett Brown, do Sixers. Até sua mãe, que TRABALHA NO SIXERS, deu entrevista dizendo o quanto estava feliz de ver o filho ficando em casa:

Mas alguns minutos depois… BUM. Trocado. Faz as malas e parte para o deserto, amigo. Para tirar o jogador da casa do Sixers, o Suns ofereceu a sua escolha na posição 16 e mais uma escolha de Draft do Miami Heat SEM PROTEÇÃO de 2021. Isso quer dizer que não importa em que posição ela cair, irá para o Sixers. O Heat é um time médio hoje, não temos ideia de como será daqui três anos, mas essa escolha pode acabar valendo MUITO. Na escolha 16, o Suns selecionou e já mandou para o Sixers o ala Zhaire Smith.

Aqui, novamente, o Suns será julgado pelo o que abriu mão: Mikal Bridges parece ótimo, mas Zhaire Smith pode dar muito certo daqui uns anos e essa escolha do Miami Heat, dependendo de onde cair, pode acabar se revelando um preço bem alto.

Curiosidade da troca: essa escolha número 10 que o Sixers usou para pegar Mikal Bridges era, até pouco tempo atrás, do próprio Phoenix Suns! O time tinha faturado ela do Los Angeles Lakers na longínqua troca de Steve Nash e ela nunca ia para o Suns porque estava sempre protegida (se ficasse no Top 3, ficava com o Lakers e passava para o ano seguinte). Dois anos atrás, o Suns mandou essa escolha para o Sixers no negócio que levou Michael Carter-Williams para o Milwaukee Bucks e Brandon Knight para o Phoenix Suns. Tradução rápida: o Suns trocou a escolha por um jogador CARO que não deu certo lá e pagou CARO para pegar essa mesma escolha de volta. IRGH! É bom que Mikal Bridges jogue muito e faça a gente esquecer disso tudo.

Na segunda rodada o Suns foi com o francês Elie Okobo e com o ala George King. O primeiro é elogiado por muita gente como um armador de potencial, mas ainda não tão pronto para assumir um time. Como o time já perdeu Elfrid Payton e dispensou Tyler Ulis, pode acabar com bons minutos na mão. Elogiado por seu pick-and-roll, pode deslanchar se encontrar entrosamento com Ayton. Por fim, King (que já tem 24 anos, um dos mais velhos do Draft) tem cara e jeito de role player, mas se meter as bolas de 3 da zona morta como fez na faculdade, acha espaço em um time que não tem lá o elenco mais profundo do mundo.


CanarinhoPistolaSELO

Sacramento Kings

2. Marvin Bagley III, PF

O Sacramento Kings é outro time que poderá ser julgado por não selecionar Luka Doncic, mas aqui eu vou me forçar a defender a franquia mais indefensável da NBA atual. Este já é o segundo ano que ao menos eles mostram consistência: com a imagem de time desorganizado e sem futuro, eles foram no jogador que se mostrou comprometido a jogar em Sacramento e ajudar a mudar a situação.

Além de Doncic, quase todos os outros jogadores cotados para serem escolhidos nas primeiras posições simplesmente se recusaram a fazer treinos com o Kings e vários nem enviaram relatórios médicos para o time. Uma forma nada sutil de dizer “nem me escolhe, por favor”. O único que foi lá e fez tudo direitinho foi Bagley, assim como De’Aaron Fox no ano anterior.

Escolher um jogador só por isso seria carência demais, mas Bagley também tem muito talento. Tem sido comum o comparar com Amar’e Stoudemire e eu entendo o paralelo: talvez ele não lidere a NBA em enterradas como fazia o ex-jogador do Phoenix Suns, mas parece ter muita facilidade para receber a bola em movimento, em diversos pontos da quadra, e subir para a finalização. Arremessos curtos, médios, enterradas, qualquer coisa. Parece ser, como era Amar’e, alguém que vai pontuar com facilidade se o colocarem em posição para isso. Ele até pode desenvolver mais o jogo com o passar dos anos, mas nesse começo de carreira um entrosamento com Fox parece essencial. Para a dupla funcionar, porém, o time precisa de velocidade e espaçamento de quadra. Será que Bagley vai se incomodar se precisar atuar do lado de um pivô mais pesado como Willie Cauley-Stein?

E o Sacramento Kings ainda precisa muito de Cauley-Stein porque se tem algo que preocupa em Bagley (e aqui vale o paralelo com Stoudemire também), é a sua defesa. Quem acompanhou de perto seu ano na Universidade de Duke disse que muitas vezes o time usou a defesa por zona para esconder os seus defeitos e os de outros companheiros. Ele parece pecar em tudo, da atenção e posicionamento aos fundamentos. Às vezes a capacidade atlética o salva de seu mau posicionamento, mas nem sempre. O técnico Dave Joerger ajudou a montar a ótima defesa do Memphis Grizzlies dos últimos anos, mas não faz milagre em um time jovem e sem grandes nomes defensivos.


AmarelinhoSELO

Atlanta Hawks

5. Trae Young, PG
19. Kevin Huerter, SG
30. Omari Spellman, PF/C

Era bem óbvio que todo aquele papo do Atlanta Hawks estar interessado por Luka Doncic era balela. Eles não estavam nem aí até os 45 minutos do segundo tempo, o que iria mudar tão de repente? A real era que eles estavam dando um sinal para outros times: se você não quer arriscar perder o esloveno, troquem com a gente.

O Dallas Mavericks mordeu a isca: mandou a 5ª escolha desse Draft e mais uma escolha de 1ª rodada futura para subir duas posições. Por um lado dá pra dizer que o Hawks se deu bem no negócio, afinal pegou o jogador que queria e ainda levou uma escolha que pode acabar sendo muito boa nos próximos anos. A escolha que o Mavs enviou é protegida para o Top 5 nos próximos dois anos (se acabar dentro das primeiras cinco escolhas, fica com o Mavs e o Hawks espera mais um ano para receber).

O jeito de ver uma derrota nessa troca é se você não compartilha a ideia de que Trae Young vale o esforço. E pode ter certeza que você não estará sozinho se pensar assim! O jovem armador é um dos mais polêmicos da seleção deste ano. Alguns veem nele uma semente de “novo Steph Curry“, um cara criativo, com bom passe e habilidade de puxar um arremesso do drible de qualquer distância; outros veem um armador que mais acredita que arremessa do que realmente acerta e que terá dificuldades na defesa e em lidar com marcações mais fortes.

Na temporada universitária passada ele beirou os 30 pontos por jogo e liderou o país em assistências, mas sofreu no fim do campeonato quando os times passaram a ignorar seus companheiros e dobravam a marcação sobre ele. Young também teve aproveitamento baixo de 3 pontos nas jogadas em que tentou emular Curry com tiros ousados a duzentos metros de distância. Foi bem, porém, quando estava equilibrado e em um local mais razoável da quadra. Para dar certo ele precisa aprimorar sua percepção de jogo: saber quando arremessar, quando passar e como lidar com os passes sobre a marcação mais forte. Não são coisas que se aprende do dia para a noite.

Com suas outras duas escolhas de primeira rodada o Hawks escolheu o ala Kevin Huerter e o ala/pivô Omari Spellman. Huerter tem uma boa combinação de tamanho e EXCELENTE arremesso para ser o parceiro ideal de Trae Young, uma versão pirata de Curry/Klay.  É uma boa ideia colocar um cara que abre espaços na quadra para tirar as defesas do cangote de Young. Já Spellman não parece um grande jogador de garrafão, não é explosivo e não deve dominar rebotes ou enterrar sobre rivais, mas é outro que fez seu nome com os tiros de longa distância. Talvez possa ser parceiro de John Collins no garrafão em alguns momentos ou até seu substituto quando o time quiser jogar mais baixo e com bons arremessadores em todas as posições. Três especialistas em arremessos de longe com as suas três escolhas, acho que teremos um time para competir com Rockets e Nets nos recordes de arremessos de 3 tentados por jogo, veremos como eles se saem no total de chutes convertidos.


CavalinhoSELO

Memphis Grizzlies

4. Jaren Jackson Jr, PF
46. Jevon Carter, PG

Muito se falou sobre o Memphis Grizzlies mandar essa escolha devidamente empacotada com o TERRÍVEL contrato de Chandler Parsons para se livrar do fardo. Não sabemos se no fim das contas eles desistiram porque não queriam a chance de rejuvenescer o elenco ou se não acharam nenhum maluco que queira pagar 20 milhões para dar mais trabalho para os médicos do time. De qualquer forma, melhor assim: manter a escolha dá ao time a chance de melhorar no curto e no longo prazo, trocar daria só um alívio financeiro que nem seria o bastante para novas grandes contratações.

Com suas duas escolhas, o Grizzlies parece tentar recuperar sua identidade defensiva dos últimos anos. Jaren Jackson Jr. é considerado por muitos o melhor defensor deste Draft, e com bom tamanho, envergadura, mobilidade e boa leitura de jogo, ele é o sonho das defesas contemporâneas. Se der tudo certo, deve se desenvolver para conseguir marcar jogadores mais baixos e rápidos, facilitando trocas de marcação. No ataque ele foi mais usado em Michigan como um cara de pick-and-pop, com bons arremessos de média e longa distância. Ele não era protagonista ofensivo e tudo o que ele faz parece estrambelhado e torto, mas é só impressão. JJJ consegue fazer infiltrações mais simples e alguns olheiros apontam uma boa visão de jogo. Defesa na posição 4 e mais arremesso é tudo o que o Grizzlies precisa, se Jaren Jackson der certo, o Grizzlies dá um salto de qualidade.

Na segunda rodada eles apostam em Javen Carter, duas vezes eleito melhor jogador de defesa da divisão Pac 12 da NCAA e um dos marcadores mais agressivos desse Draft. Em outras palavras, é um CHATO, exatamente o tipo de jogador que eles precisam desde a saída de Tony Allen.


CanarinhoPistolaSELO

Dallas Mavericks

3. Luka Doncic, PG/SG
33. Jalen Brunson, PG
56. Raymond Spalding, PF
60. Kostas Antetokounmpo, SF

Depois de duas décadas sendo liderado por um dos grandes atletas europeus da história do basquete, por que não tentar de novo, né? O Dallas Mavericks aposta em Luka Doncic para, finalmente, voltar a ser o grande time que foi durante tanto tempo neste século.

Como contamos no nosso texto pré-Draft, Doncic tem o currículo mais invejável que alguém pode ter:

Só nos últimos DOZE MESES Doncic foi campeão do Eurobasket pela Eslovênia e venceu a Liga Espanhola e a Euroliga pelo Real Madrid. No caminho foi MVP do torneio nacional, do continental e do Final Four que decide a Euroliga. Tudo isso com 19 anos de idade!

No estilo de jogo, nada a reclamar também: é excelente armando o jogo, tem uma visão para passes raríssima em qualquer idade, é alto, tem bom arremesso (embora nada fora de série) e mesmo sem explosão física sabe fazer seus pontinhos em infiltrações. E se aprendi algo vendo o Golden State Warriors ganhar tudo nos últimos anos é que jogadores inteligentes e com bons passes só ajudam. SEMPRE. Em qualquer situação, contra qualquer adversário.

Nos últimos anos o Dallas Mavericks apostou sempre que poderia levar a próxima grande estrela do time via Free Agency, convencendo algum grande jogador de que lá era o lugar para brilhar. Tal como um Lakers do Texas, falharam miseravelmente. E agora a grande chance de redenção do time é apostar no Draft, coisa que o dono Mark Cuban sempre esnobou. É bom que acertem, porque pagaram DUAS escolhas para ter o menino.

Com três escolhas de segunda rodada, o Dallas Mavericks apostou no armador Jalen Brunson, no ala-com-nome-de-marca-de-bola Raymond Spalding e, com a ÚLTIMA ESCOLHA, selecionaram Kostas Antetokoumnpo, irmão de Giannis e terceiro da família a chegar na NBA. Brunson foi armador campeão pela Universidade de Villanova e é outro que chega na liga com fama de ser bem inteligente em quadra, uma boa mudança em um time que tem armadores que são loucos por baixar a cabeça e atacar (JJ Barea, Dennis Smith Jr, Yogi Ferrell… ).

Ray Spalding é um ala/pivô muito atlético do jeito que Rick Carlisle gosta: se conseguir ganhar mesmo vaga no time, pode ter a função de Salah Mejri, Dwight Powell e que já foi de Ryan Hollins, a do cara gigante que chega para pular por cima de todo mundo nos 5 minutos que fica em quadra. Por fim, Kostas Antetokoumnpo é impressionante fisicamente, mas ainda parece muito despreparado para a NBA. Tem cara de quem vai passar um tempão na G-League melhorando os fundamentos até ter uma chance no time principal. Para o seu bem, porém, pode contar com a ajuda de Isaiah Thomas, último escolhido no Draft 2011, nos seus treinos. É a FAMÍLIA 60ª ESCOLHA –a dos últimos escolhidos na melhor aula de educação física do mundo– se ajudando:

Torcedor do Lakers e defensor de 87,4% das estatísticas.

Como funcionam as assinaturas do Bola Presa?

Como são os planos?

São dois tipos de planos MENSAIS para você assinar o Bola Presa:

R$ 14

Acesso ao nosso conteúdo exclusivo: Textos, Filtro Bola Presa, Podcast BTPH, Podcast Especial, Podcast Clube do Livro, FilmRoom e Prancheta.

R$ 20

Acesso ao nosso conteúdo exclusivo + Grupo no Facebook + Pelada mensal em SP + Sorteios e Bolões.

Acesso ao nosso conteúdo exclusivo: Textos, Filtro Bola Presa, Podcast BTPH, Podcast Especial, Podcast Clube do Livro, FilmRoom e Prancheta.

Acesso ao nosso conteúdo exclusivo + Grupo no Facebook + Pelada mensal em SP + Sorteios e Bolões.

Como funciona o pagamento?

As assinaturas são feitas no Sparkle, da Hotmart, e todo o conteúdo fica disponível imediatamente lá mesmo na plataforma.