>Análise do Draft – Parte 2

>Estamos de volta, pessoal. Pra quem perdeu a parte 1, é só clicar nesse link. Infelizmente nos comentários houve mais discussão sobre chamar o Michael Jackson de pedófilo do que sobre o draft, então está proibido falar de defunto nesses comentários, beleza?

Peço desculpas para quem se ofendeu com a piada, não quis acusar ninguém de nada. Não sei e nem quero saber se ele foi mesmo pedófilo ou se era só brother camarada dos pivetes. Aperto de mão virtual em quem ficou bravo e partimos pra próxima.
Então vamos falar de gente viva? Vamos lembrar dos selos de qualidade Bola Presa desse ano? Vamos parar de falar em forma de perguntas?

Nesse ano, como o dia do draft será sempre conhecido como “O dia em que o Michael Jackson morreu”, os selos desse ano levam a marca do cantor-dançarino-performer-xxxxx mais querido do mundo. Vamos aos selos de avaliação desse ano:

Thriller: Sucesso absoluto, ótima escolha! O time com selo Thriller pode sair tranquilo e feliz do draft.

Black or White: O jogador draftado pode causar alguma dúvida por causa de sua posição, histórico ou situação do time, mas tem tudo pra dar certo.

Jackson 5: O jogador escolhido não deve passar de um role player, um jogador de equipe. Dependendo da posição onde foi escolhido isso pode ser bom ou ruim.

Moonwalk: Pareceu legal na hora mas olhando bem ele só está andando pra trás. Esse jogador não vai levar o time a lugar nenhum.

Plásticas no nariz branco: Ninguém vai reconhecer esse jogador daqui um tempo. Promessa falida, escolha horrível.

Da outra vez paramos na oitava escolha do Knicks, então continuamos com a nona escolha, o Raptors.

Toronto Raptors
DeMar DeRozan

O Toronto pegou uma das maiores potências nominais do draft. Como já disse o Sbub no nosso Mock Draft – Força Nominal, fica na cabeça o nome dele: DeMaaaaar DeRozaaaan! O nome dele é um imã de talento, impossível alguém com esse nome não ser alguém na vida.

Mas falando um pouquinho mais sério, o DeRozan chegar no draft desse ano na nona colocação é um pouco decepcionante para quem acompanhou sua carreira no colegial e imaginava que ele poderia ser pelo menos um Top 3. Mas sua carreira universitária de um ano mostrou que ele não estava tão pronto assim para ser uma estrela da NBA.

Ele tem um físico assustador, está evoluindo o seu jogo, mas o que vai definir se ele é o próximo Gerald Green, o próximo Rudy Gay ou o próximo Vince Carter é a sua vontade de evoluir, de treinar para superar seus defeitos, seu jogo ainda cru. E essa comparação com o Vince Carter é a que mais fazem desde os seus tempos de escola, não é uma ironia enorme ele cair no Toronto? O pessoal lá era apaixonado pelo Carter e hoje ele é o pior inimigo dos canadenses.

O Raptors fez certo, pegou um cara que não só é bom como também tem o potencial de ser bem melhor, e pra completar é justamente um cara da posição de que eles precisam: um que possa jogar nas posições 2 ou 3 e fazer o que ninguém faz naquele time, atacar a cesta. Não ganha selo Thriller porque ainda tenho um pouco de dúvida se ele vai dar tão certo na NBA.

Milwaukee Bucks
Brendon Jennings, PG
Jodie Meeks, SG

Acho que esse draft será recheado desse belo selo “Black or White”. Muitos diziam que o draft desse ano não era grande coisa, mas o que eu acho é que na verdade é que ninguém tem idéia do que esperar dos novatos desse ano. Alguns dos principais nomes como Hasheem Thabeet, Ricky Rubio, Brandon Jennings, Jrue Holiday e DeMar DeRozan são enormes incógnitas. Os 5 podem ser All-Stars daqui alguns anos e os 5 podem ser reservas.

E acho difícil culpar um time que busca se erguer de apostar em uma dessas dúvidas, mas não dá pra afirmar também que foi um draft perfeito.
Se o Bucks não apostasse no Jennings, que pode ser espetacular, ia pegar quem? O Terrence Williams, um cara destinado a ser apenas um jogador mediano? O Bucks tem que sair do limbo de time médio que fica em oitavo, nono, e pra isso precisa arriscar, assim como tantos outros times. Por isso esse selo que significa “Só o tempo dirá se isso foi uma sacada de mestre ou uma sacada de merda”.

Eu pessoalmente adoro o Brandon Jennings. Achei que ele teve três bolas no saco ao abdicar do ano na NCAA pra viver, jogar e ganhar bufunfa na Europa. Morar fora dos EUA deve ter sido uma experiência fora de série que ele não teria chance de viver antes da aposentadoria caso fizesse o caminho NCAA-NBA. E, mais do que isso, gosto dele porque ele parece realmente bom e porque chegou atrasado no próprio draft!

Pra quem não viu ao vivo, ele só foi lá apertar a mão do David Stern quando o comissioner apresentava a décima quarta escolha, o Jennings foi a décima! Isso porque ele estava em um hotel assistindo ao draft com a família, não quis ficar lá vendo ao vivo porque não tinha garantia de sair entre os 14 primeiros. Mas quando saiu resolveu que era hora de dar as caras. Um dos momentos mais legais da história do Draft da NBA.

Por ser agressivo e gostar de driblar, acho que o Jennings também pode ser um ótimo parceiro para o Michael Redd. Tudo o que o Redd precisa é de alguém pra confiar a bola na mão para que ele possa brincar de Ray Allen. Um armador que ataca a cesta também é sempre bom para criar situações de passe e rebote ofensivo para o pivô, então Andrew Bogut deve se dar bem nessa também.

Na segunda rodada o Bucks fez uma escolha segura e burocrática. Ao invés de pegar outra incógnita, pegou o arremessador Jodie Meeks, que parece ser um Kyle Korver da vida. Gosta de se movimentar, pegar corta luz e meter bola da linha dos 3. Nada mal para uma segunda rodada.

New Jersey Nets
Terrence Williams, SF

Um draft parecido com seu vizinho, o Knicks. Pensando em apenas ter um time bom para tentar o LeBron ou outro Free Agent caro em 2010, o Nets não arriscou e pegou um jogador que sabe que vai render. Provavelmente nunca vai ser All-Star ou ter média de 20 pontos por jogo, mas o moleque sabe jogar.

Terrence Williams fez os quatro anos de faculdade então todos os olheiros do Nets e de toda a NBA já enjoaram de ver ele jogar, sabem o que esperar do Williams: ele é um ala atlético, bom defensor e completo, contribuindo sempre em pontos, rebotes, assistências e em roubos de bola. Comparam ele no NBAdraft.net com o Corey Maggette, o que é longe até da descrição que eles mesmos colocam. Talvez fisicamente ele pareça o Maggette, por ser bem forte, mas em característica de jogo ele está mais para um Tayshaun Prince, outro bom defensor que contribui um pouco em todas as áreas do jogo.

Caso o LeBron não apareça por lá em 2010, o Nets pelo menos não fica com um rombo na posição 3, Williams deve dar conta do recado. Por enquanto a única posição carente mesmo no time é a de ala de força, onde já foi dito que o titular pra próxima temporada será o Yi Jianlian. Vai ser uma longa temporada pro Nets.

Charlotte Bobcats
Gerald Henderson, SG Derrick Brown, SF

O Bobcats estava numa situação complicada nesse draft. O time melhorou muito na temporada passada desde que chegaram Raja Bell e Boris Diaw, chegou bem perto de uma vaga nos playoffs mas no fim das contas ficou fora e com um dos piores ataques da NBA. Em número de pontos por jogo, aliás, era O pior.

Em parte essa deficiência ofensiva existe porque o Bobcats não tem jogo de garrafão. O Okafor faz pontos em infiltrações dos armadores e em rebotes ofensivos, só. O Boris Diaw joga bem, faz seus pontos, dá muitas assistências mas faz tudo isso longe da cesta. Por isso o ideal seria que o para o Bobcats seria draftar um ala de força ou pivô que pudesse fazer seus pontos no jogo de garrafão.

Aí eles vão e escolhem um outro armador. Eles já tem o Raja Bell e usam o Felton na posição 2 com o Augustin como armador principal. Pra que o Gerald Henderson? Mas antes de meter o pau, vamos dar uma olhada nos outros alas de força escolhidos em toda a primeira rodada: Tyler Hansbrough, Taj Gibson e DeMarre Carroll.

Os dois últimos não tem talento pra ser uma 12ª escolha, o Hansbrough é bacana, é atlético, é agressivo, é doido, mas não ia ajudar em nada o ataque do Bobcats. Primeiro porque a especialidade dele não é ataque em 1-contra-1 de costas pra cesta, o que o Bobcats mais precisa, outra e mais importante é que ele rende muito mais em ataques velozes do que no famoso esquema meia-quadra-em-câmera-lenta que o Larry Brown usa em Charlotte.

Por isso, devido à falta de opções para as reais necessidades do time, não foi uma má escolha o Henderson. Com a idade batendo nas pernas do Raja Bell, não é nada mal pegar um cara que sabe defender (embora não seja o Bell), tem um bom arremesso de longa distância (embora não seja um especialista) e ainda é capaz de bater para dentro de vez em quando (isso ele sabe fazer mesmo).

Curioso foi o fato de que Henderson jogava em Duke. Rival mortal de North Carolina, faculdade da onde sairam o Larry Brown, técnico do time, Michael Jordan, o outro responsável pela escolha, além dos jogadores Raymond Felton e Sean May.

Indiana Pacers
Tyler Hansbrough, PF AJ Price, PG

O Tyler Hansbrough me lembra, não em jogo, mas por causa da carreira, o JJ Redick. Os dois fizeram um sucesso absurdo na NCAA, os dois venceram o Naismith Award, o mais importante prêmio individual universitário (Redick em 2006, Hansbrough em 2008) e mesmo assim chegaram no draft sem moral. Ambos tem um estilo de jogo que ninguém acredita que dará certo na NBA.

O Hasnbrough foi a 13ª, Redick tinha sido a 14ª, foram quase iguais nisso também. Mas como o Redick é um shooter e o Hansbrough um ala de força, as semelhanças param por aí. O Tyler Hansbrough, que tem o melhor apelido da NBA, Psycho T, é baixo demais para jogar de ala de força na NBA e por isso acham que ele nunca vai se acertar na liga.

Como o Carl Landry, Paul Millsap e Jason Maxiell estão aí pra provar, não é bem assim que funciona. O que o Psycho T precisa fazer é compensar a falta de altura com outras coisas, assim como os alas citados, mas isso não será problema: ele não tem o apelido de Psycho à toa, ele é doido mesmo. Ele tem uma energia acima da média, algo pra deixar o Chris Andersen impressionado. Então não tenho dúvidas de que ele conseguirá superar as dificuldades e ganhar seu espaço na NBA.

Claro que ele não vai ser um jogador fora de série como em North Carolina, mas pode ser o principal reserva do Pacers a partir da próxima temporada e será também um dos jogadores favoritos da torcida. E como já disse antes, quando falava do Bobcats, Hansbrough é feito para ataques velozes e é o que o Jim O’Brien faz no Pacers. Na correria a sua falta de altura para a posição será ainda mais irrelevante. Dois selos pra eles porque a escolha foi muito boa mas Hansbrough não vai deixar de ser um role player.

Na segunda rodada o Pacers escolheu o AJ Price. O pessoal do NBADraft.net é cruel e assim como comparou o DeRozan ao Carter, comparam o Price ao Jamaal Tinsley. É pegadinha pro torcedor do Pacers entrar em desespero, né? De qualquer forma, não é tão parecido assim, afinal o Price sabe arremessar, coisa que o Tinsley nunca se deu ao trabalho de aprender. Mas talvez a semelhança seja porque os dois são mais famosos pelas polêmicas, contusões e histórias fora da quadra do que pelo que fazem dentro dela.

Desconhecido do mês versão pocket: O Price perdeu parte da sua temporada de freshman em UConn por causa de uma hemorragia cerebral que quase o matou. Depois de recuperado foi suspenso do time por ter roubado laptops do campus. Depois de voltar bem para o time, sofreu uma grave contusão no joelho. Finalmente na sua temporada de senior ele jogou muito bem e foi o líder do time que tinha como destaque o Hasheem Thabeet.

Phoenix Suns
Earl Clark, SF/PF Taylor Griffin, PF

O Suns vai começar do zero. O Shaq já foi trocado, o Amar’e quase foi trocado pro Warriors (talvez ainda seja) e já dizem que o Nash é o próximo. Pra começar a reconstruir um time, no entanto, eles vão usar uma fórmula já testada por lá.

Dizem que Earl Clark é um jogador que pode jogar de ala de força mas que tem habilidade de armador, que é ótimo passador e tem uma tremenda visão de jogo. Pra quem não sacou, o Earl Clark é uma versão americana e mais forte do Boris Diaw.

Eu gostei do draft em princípio porque sempre gostei do Boris Diaw e acho que ele vai se dar muito bem no Suns caso eles continuem jogando na correria como ameaçaram no final da temporada passada. Jogadores com bom passe e visão de jogo são mais que essenciais pra quem quer jogar na velocidade sem cometer um turnover por posse de bola.

Mas se o Nash é o próximo a ser trocado, por que não pegar o Ty Lawson ou o Jrue Holiday? Mesmo se o Nash ficar, não seria bom pegar um armador em um raro draft lotado de armadores e deixá-los um ano aprendendo com o mestre?

O Clark não irá conseguir se destacar nesse ano se o time estiver em desmanche. Ele, assim como o Diaw, precisa de um time montado e com bons jogadores ao seu lado para que seu principal talento, envolver outros atletas, apareça. Uma boa escolha mas que não resolve em nada a situação do Suns.

Na segunda rodada o Suns escolheu o Taylor Griffin, irmão mais velho do Blake Griffin. O Griffin nem era cotado pra ser draftado mas deu sorte e acabou no Suns. De qualquer forma é capaz que o Suns perca a oportunidade de ter o jogador no elenco caso ele tope o convite do Harlem Globetrotters, que o escolheu na primeira posição de seu próprio draft. Por aqui dá pra saber porque ele foi escolhido.

Detroit Pistons
Austin Daye, SF
DaJuan Summers, SF
Jonas Jerebko, SF

A escolha de Austin Daye na 15ª posição foi uma das grandes surpresas da noite do draft. Era praticamente certo que o Pistons iria escolher o pivô BJ Mullens. Diversas fontes de sites gringos garantiam que o Joe Dumars tinha prometido para o pivô a vaga no Detroit. No fim das contas o pivozão acabou indo cair na escolha 24, um desastre financeiro pra ele.

No lugar dele o Pistons pegou o ala Austin Daye. Ele é bem alto (2,10m) para ser um ala da posição 3, o chamado SMALL Forward, mas é que seu estilo de jogo combina mais com essa posição. Ele tem um bom arremesso de longa distância e boa mobilidade. Em uma época em que o Rashard Lewis faz sucesso como ala de força, o Pistons pode ter draftado o Daye pensando em usá-lo da mesma forma.

Ele é alto o bastante para encarar alguns alas de força pela liga e até tem um jogo de costas para a cesta, embora seja um jogo de pivô falso, meio Rasheed Wallace, que consiste apenas em poucos ganchos e muitos arremessos sobre o marcador. Nada que vai fazer do Pistons um time vencedor, mas o garoto parece ser competente.

Com as outras duas escolhas de segundo round o Pistons pegou outros dois small forwards, DaJuan Summers e Jonas Jerebko. Os dois eram cotados para entrarem no final do primeiro round mas acabaram escapando. Dos dois, apostaria que Jerebko fica mais um tempo no estrangeiro e o Summers ganha espaço na rotação do Pistons como um bom reserva do Prince caso o Daye jogue mesmo de ala de força.

Chicago Bulls
James Johnson, SF
Taj Gibson, PF

Posso estar completamente errado, não tenho notícias para basear isso, mas acho que a escolha do James Johnson pelo Bulls foi uma forma de tentar ter alguém para substituir o Luol Deng. Conseguir trocar o Deng vai ser um desafio maior que trocar o Kwame Brown pelo Gasol, devido ao seu contrato milionário e a atuação abaixo do esperado na temporada passada. Mas pode acreditar que eles vão tentar um bocado.

E caso consigam essa façanha, vão conseguir fazer o que querem, que é manter o Ben Gordon, usar o John Salmons na posição 3 e aí usar o draftado James Johnson como seu imediato reserva. Mas mesmo que não aconteça tudo isso, o novo JJ foi uma boa escolha.

Primeiro porque será difícil manter o Ben Gordon, o que pode empurrar o John Salmons para a posição de segundo armador e o James Johnson volta a ser o reserva imediato, dessa vez do Luol Deng. O JJ é um ala alto mas que sabe driblar e tem um bom jogo de meia distância, mais ou menos como o próprio Deng, mas parece ser um pouco mais versátil, já que no basquete universitário atacava mais a cesta. Um Luol Deng barato era tudo o que o Bulls queria nesse draft, nada mal!

Já enjoamos de falar como falta gente que marque pontos na posição de ala de força ou pivô no Bulls. Isso melhorou no ano passado com a evolução do jogo do Noah, do Tyrus Thomas e a aquisição do Brad Miller, mas não custava nada ter mais uma opção para o banco e é isso que vai ser o Taj Gibson. Ele vai ser secundário no Bulls mas pode ser bem útil pra marcar uns pontinhos quando entrar.

Philadelphia 76ers
Jrue Holiday, PG

No dia do draft, o site RealGM colocava o Jrue Holiday como a quarta escolha do draft para o Sacramento Kings. No mesmo dia ele era listado como a escolha 19 para o Atlanta Hawks. E isso reflete o nível de certeza que se tem sobre como o nome mais esquisito do draft se sairá na NBA.

Na UCLA, onde jogou apenas um ano, se consagrou por ser um combo guard (aquele armador que joga nas posições 1 e 2) que infernizava a vida dos defensores com seus dribles e infiltrações. Mas apesar do bom desempenho, esperava-se bem mais depois de todo o nome que ele trazia de sua carreira colegial. Muitos dizem que porque ele jogava fora de posição em UCLA, mas é mais convincente a explicação de que ele tem um arremesso péssimo e os marcadores o desafiavam a arremessar ao invés de cair nos seus dribles.

Será que o Sixers precisa de mais um armador que não sabe arremessar de longe? Eles já não tem um time especialista nisso?

Com o risco de perder o Andre Miller, acho que o Sixers deveria ter escolhido o Ty Lawson, que é mais experiente, tem mais visão de jogo e tem velocidade o bastante pra manter o Sixers no seu jogo de contra-ataques. Seria uma escolha mais segura e com menos chances de dar errado.

Se o Andre Miller ficar no time o Holiday pode se destacar jogando na posição dois, aparecendo com qualidade nos contra-ataques, mas nessa situação o Holiday não deixará de ser apenas mais do mesmo, não traz nada do que o time precisa para evoluir.

….

Foi bem divertida, embora ruim tecnicamente, a final da NBB ontem. Parabéns ao Flamengo e ao mais que odiado Marcelinho, o melhor jogador do campeonato. Para ler sobre a final você pode ir ao Rebote, BasketBrasil ou ao DraftBrasil.

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