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Nos mais de dois anos de vida do Bola Presa, o blog acabou acumulando um volume enorme de posts. São textos sobre os mais diversos assuntos dentro do universo do basquete e, por vezes, sem muita coisa a ver com basquete no final das contas. São inúmeras análises de partidas, times, trocas, drafts e tudo o mais em que pudemos meter o bedelho. Muitos desses posts tratam de momentos específicos e, lidos agora, são meio datados. É por isso que, depois do nosso segundo aniversário (que, na correria com nossas vidas civis e com o próprio blog, acabamos nem comemorando!), decidimos coletar os posts que, de alguma forma, não envelheceram. Em geral são posts mais sérios, abordando facetas diferentes do esporte que tanto amamos. Mas tem também uma série de listas, vídeos e alguns textos que reproduzimos aqui há um bom tempo, todos ainda pertinentes ou atuais de alguma forma. Para quem foi chegando ao Bola Presa ao longo desses dois anos e perdeu muita coisa, queríamos dar um jeito de reunir esses posts mais interessantes num único lugar.
Escolher os melhores posts, os mais importantes, os que se negam a envelhecer, foi uma tarefa um tanto difícil (já que não é bonito eu dizer que a tarefa foi um pé no saco). São mais de 600 posts ao longo dos dois anos, então com certeza deixamos alguma coisa de fora. Se você é um daqueles caras sem vida com uma memória fantástica para coisas sem importância e se lembrar de algum post que não incluímos aqui, basta avisar nos comentários e juntaremos para uma próxima coletânea.
Esperamos que esse monte de posts reunidos ainda contenha algo divertido de ler e faça a alegria dos novos e velhos leitores que estão morrendo de tédio enquanto a temporada da NBA não começa. Para facilitar a leitura, principalmente de quem está procurando algum post específico, colocamos um pequeno trecho do post para que seja possível saber do que ele trata. Além disso, tentamos separar por temas comuns, embora a maioria dos posts acabe tratando de uma infinidade de assuntos diferentes que não se encaixam, necessariamente, com o tema em que os enquadramos.
Esperamos que os novos leitores possam descobrir alguns textos interessantes nessa bagunça, e que nossos leitores de longa data relembrem de bons momentos que passamos juntos nesses dois anos. É tipo um feliz aniversário, só que muito, muito, muito atrasado! Divirtam-se!
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Kobe Bryant
Textos sobre sua relação com o basquete, LeBron James, e as críticas que acompanham sua carreira
O caminho, não o fim
“Evoluir não é apenas fazer melhor, é também descobrir como reagimos em situações que desconhecemos, é saber como somos frente a adversidades que poderíamos ter evitado. Há muito de punição e sofrimento naquilo que compreendemos como jornadas de auto-conhecimento, do jejum cristão no deserto à privação material budista, e Kobe puniu-se com um time ruim e tentou superá-lo (não foi, também, o que Jordan fez ao tentar retornar à NBA pelo Washington Wizards?).”
“Ao invés de copiar ídolos antigos, LeBron e Kobe influenciam o estilo um do outro. Os dois são apaixonados por basquete e dispostos a aprender o tempo inteiro. Nessa relação, um ensina o outro através dos jogos, das atuações monstruosas, dos chutes no traseiro inchado do Knicks. Se um faz o outro quer tentar fazer também, é perfeitamente saudável – mais do que isso, é um espetáculo para nós, pobres mortais.”
Um mundo difícil para Kobe Bryant
“No fundo, a gente gosta de ver o Kobe jogar. Mas quando a série acabar e o Celtics tiver mais um anel de campeão pra coleção, a culpa será inteira do Kobe. Por passar demais, por passar de menos, por ter um elenco muito ruim, por ter um elenco bom demais. Nós nunca deixaremos Kobe acertar, até ser tarde demais.”
“Não comparar o Kobe com ninguém e apenas assistir aos jogos pra ver ele jogar é um favor que você faz a si mesmo como admirador do basquete. Se quiser torcer contra o Lakers, torça, é só um time, mas não deixe de admirar o que Kobe Bryant está fazendo em quadra, aquilo tudo é raro, são poucos que fazem, são poucos que já fizeram. É simples, aproveitem para assistir enquanto vocês tem a chance, assistam ao vivo, é melhor que viver do passado.”
A vingança dos nerds
“O Kobe se acha melhor porque ele entende do jogo e sabe o que ele faz melhor do que todo mundo, ele sabe que treina mais do que todo mundo. Como disse Idan Ravin, personal trainer de vários jogadores da NBA, “por que o Kobe iria passar a bola para alguém que não treina tão duro quanto ele, para alguém que não se importa tanto quanto ele?”. Não dá pra negar que faz sentido.”
Yao Ming
Textos sobre sua identidade cultural, seu papel na cultura chinesa e sua função nas Olimpíadas
“Yao fez a mesma coisa que a China: aos poucos, ao invés de negar os valores alheios, foi negando seus próprios. Na busca por força, vitória e aceitação, tanto Yao quanto seu país foram perdendo suas identidades. Esse contato com o “outro” é sempre muito perigoso: por comparação, pode ressaltar aquilo que nos forma e que nos faz diferentes, mas também pode aniquilar as diferenças e devorar por completo a criatividade e a autonomia.”
Quando as luzes apagam
“Se as Olimpíadas de Pequim tinham algo a ensinar para esse chinês, para os americanos, para o povo do mundo todo, é que ser humano é tudo a mesma merda. Toda a postura de estufar o peito e mostrar competência em festas de abertura, encerramento, organização do evento – em igual proporção ao esforço de ocultar as falhas, os erros, a ditadura – é um esforço de mostrar o mesmo grau de humanidade dos outros povos olhando de fora. A China quer se igualar aos grandes ao mostrar, de certo modo, que é pequena como todos os outros. Humana.”
“Yao Ming ainda tem muito a aprender em seu mergulho cultural para dentro da América. Sua próxima lição será, graças às ironias da vida, vinda do professor Ron Artest. O encontro entre o chinês e o “bad boy” é o choque de duas abordagens muito distintas – tanto de vida quanto de basquete. O que um pode ter a aprender com o outro, aliás, vai muito além das quadras.”
Ron Artest
Textos sobre sua relação com Kobe, violência velada e humanidade no basquete
Basquete de playoff
“Assim como eu, Artest também expressou seu desejo de que os árbitros tivessem coibido a agressividade antes, o contato físico excessivo. Segundo ele, Kobe passou o jogo inteiro estapeando seus braços, batendo toda vez que Artest lhe marcava. “Você não vai iniciar nada, eu não vou reagir, vou deixar os árbitros controlarem você”, disse para Kobe. Também alertou os juízes. Mas aí tomou a cotovelada, a arbitagem não fez nada, e ele surtou.”
“Eu me divirto quanto o basquete deixa entrever as vidas que correm por baixo dele, quando percebemos que o espetáculo acontece por cima de um outro espetáculo: o da vida. Eles são seres humanos, afinal de contas, e é natural que dois jogadores que levam a sério suas paixões discutam animadamente em quadra, principalmente quando ninguém sai com o olho roxo. Por causa do Kobe, pela sua admiração, Artest quer ser um jogador melhor.”
“Seres humanos reais, vale sempre lembrar nessa era pós-Duncan, têm emoções. Eu sou um jogador de basquete de araque, nem um pouco competitivo, mas já tive os ânimos alterados em quadra e todo mundo passa por isso. Não digo de dar um chute no saco de alguém, mas de ficar bravo com a atitude de algum jogador e então brincar de não deixar o sujeito tocar na bola, por exemplo. Responder no jogo e se divertir com isso. Seres humanos, destaco, se divertem.”
Outros temas
Dicas, biografias e questionamentos acerca do esporte e da NBA
O doping e a nobreza no esporte
“Essa nobreza do esporte ainda faz sentido hoje em dia? Ela não funciona apenas como discurso para nos emocionar e valorizar o esporte enquanto mascara como nossa sociedade realmente funciona? Afinal, hoje somos uma sociedade movida a lucro e resultados em que tomamos remédios se queremos deixar de ficar tristes para ficarmos felizes e simplesmente diminuimos o tamanho do nosso estômago se queremos ficar mais magros.”
“Não deveria existir o “basquete de temporada regular” e o “basquete de playoff” na NBA. É natural que o jogo seja mais disputado, mais tenso, com os jogadores se importando mais. Mas o jogo deve ser diferente para os jogadores, não para a arbitragem. Volta e meia tem comentarista gringo comentando que tal jogada teria sido falta na temporada regular mas que nos playoffs não é nada. Como assim? Falta é falta, o que não é falta não é falta.
“Desde o fim da era Jordan, por exemplo, são 4 títulos para o Tim Duncan, talvez o melhor ala de força da história da NBA, 4 títulos para o Shaq, um dos melhores pivôs da história, e um para um time que só tinha Kevin Garnett, Paul Pierce e Ray Allen. Faltou alguém? Faltou o Pistons de 2004. Tem muita gente que cai na lorota de que o Pistons é uma prova de que dá pra vencer na NBA sem grandes estrelas, mas o que aquele título na verdade prova é que a gente é muito ligado a nomes, a status, ao show, e não presta atenção no que está acontecendo de verdade.”
Por que ignoramos o March Madness?
“Por que alguém que até pode ir a jogos da NBA prefere ficar vendo um bando de universitário jogar? Fiquei matutando sobre o assunto um tempo e a resposta é até bem fácil da gente entender e interessante de analisar: o basquete universitário é para os americanos como o futebol nacional é para nós. Enquanto a NBA é para eles como o futebol europeu é hoje para nós.”
“É por isso que sempre digo que, ao ver basquete, estou na verdade vendo uma janela para o mundo. É um recorte do mundo real, é um modo de assistir a pessoas interagindo num mundo com regras bem definidas (o que pode e não pode ser feito, quais são os objetivos, as funções, as posições, as recompensas) e um local limitado (no caso, a quadra de basquete, ao menos em geral).”
“Brasileiros cadeirantes, num país em que é um inferno pegar um ônibus até mesmo para andantes, estão em Pequim dando sufoco para australianos em quadra. São indivíduos de países e realidades completamente distintas que se encontram sob as mesmas circunstâncias – se em cadeiras de alumínio, titânio ou diamante, isso tanto faz. São circunstâncias desfavoráveis que foram vencidas através do esporte tanto aqui quanto lá, tanto no Brasil quanto na Austrália. O encontro em quadra é o encontro de vitórias muito maiores do que podemos compreender, todas atreladas a um estranho interesse em comum: encaixar uma bola alaranjada num aro pendurado horizontalmente num lugar alto. É ao basquete (e não a um país), então, que a seleção brasileira deve o esforço que empenha dentro e fora de quadra.”
“O “pode ser” sempre parece ter muito mais força do que o “é” em nossa cultura, e isso não apenas no basquete ou no esporte. Qualquer coisa que possa valer milhões é melhor do que algo que já valha alguma coisinha, é nossa abordagem com o dinheiro. Nossa relação com o mundo também é mais ou menos assim, estamos cercados de objetos ao nosso redor mas estamos interessados no “pode ser”, na divindidade que talvez exista por trás das coisas, em gnomos, alienígenas, no paranormal. O real, o agora, nunca é o bastante.”
“Os contratos são irreais, milionários, e a abordagem é lúdica, assina-se contratos como se estivessem escolhendo personagens de videogame. O jogador é, de fato, um personagem, não um ser humano real. Por assinar um contrato de 10 milhões de dólares, deixa de ser livre, de pertencer a si mesmo, e passa a pertencer ao time.”
“O problema de se viver em sociedade é – além de não poder fazer xixi na rua, o que às vezes faz falta – a dificuldade de lidar com o indivíduo. Se cada caso é analizado individualmente, gasta-se muito tempo e todas as decisões podem ser questionadas, por serem baseadas em critérios subjetivos, tipo aquele tal de “bom senso”. Mas ao instituir uma regra que trata todos como iguais, então alguns casos especiais acabam tendo que sofrer pela maioria, criando uma injustiça. Eis o que acontece com o David Stern e sua regra de que, para entrar no draft da NBA, todos os jogadores devem esperar ao menos um ano após a formatura no colegial.”
“Nas férias, o executivo ou dirigente vai pra onde quer, faz o que bem entender e fala o que bem entender. O jogador não pode por qual motivo? Por que o ambiente de trabalho se extende para todo o resto da vida do jogador e ele não pode nunca estar de folga? Pra mim, é tão ridículo quanto ator de novela da Globo apanhando na rua por aí, que é uma coisa que costuma acontecer bastante.”
“Ao contrário do que muitos acreditam, os jogadores não têm um nível em pontos como no videogame que torne possível uma comparação. O que me leva a outro ponto, aliás: o critério para escolher o MVP. Muita gente acha que o MVP é o melhor jogador da Liga e pronto. Mas o que acontece é que um MVP nunca foi escolhido estando num time que tenha ganhado menos de 50 vitórias. Ou seja, ele tem que estar num time vencedor.”
Considerações aleatórias sobre o prêmio de MVP
“O prêmio não vai para o melhor jogador da NBA. Não é essa a intenção. A intenção é premiar sem se fazer a menor idéia do maldito critério. Existem umas leis meio implícitas, que vivem ali por baixo do pano, exemplificando a bagunça. O prêmio tem que ir para um jogador bom, espetacular, mas que faça seu time vencer. Se você está num time fracassado ou mediano, não tem nenhuma chance.”
“Embora eu ache que Oklahoma City tenha sido uma ótima cidade, com um público maravilhoso nos seus tempos de Hornets, estou bem triste com a decisão. Não que eu me importasse ou torcesse muito com o Sonics, mas o que aconteceu soa como um assalto.”
“Muito legal ver que mesmo que eles pareçam pessoas diferentes, que enxerguem as coisas de forma bem diferente, às vezes dá pra encontrar uns caras com quem a gente se identifica, que mesmo nesse mar de dinheiro, fama e busca pela glória, consagração e imortalidade na história da liga, alguns queiram somente ir lá e jogar o máximo de basquete possível.”
“Eu nunca vou me esquecer da atuação puramente individual do LeBron, e eu vibro com cada enterrada do Yao Ming na cabeça dos desavisados que ainda imaginam que ele só vive de ganchinhos. Mas ao mesmo tempo em que vibro e me divirto, também fico muito triste porque traços únicos de suas personalidades e estilo de jogo foram simplesmente arrancados fora para cumprir os padrões alheios de milhões de torcedores.”
“Dois praticantes de basquete ou futebol sempre se entenderão, em qualquer lugar do mundo, ainda que não falem a mesma língua. Falarão através do esporte, mostrarão as diferenças culturais no modo que o praticam, mas na essência estarão compartilhando da mesma prática e do mesmo interesse. O único problema é que, para que isso aconteça, o esporte precisa sofrer uma série de delimitações e restrições.”
“O que poucos sabem, e menos ainda se interessam, é que este é um conceito altamente utilizado nas altas instâncias decisórias do esporte. Conceitua-se força nominal como o poder que o nome de um jogador exerce sobre seu jogo e sobre o jogo coletivo de seu time. “
“Você é um ser humano e como ser humano, tem caganeira – use isso a seu favor. Faltas acontecem. Se o Kareen Rush disse que ia faltar no treino do Pacers pra ver o irmão jogar a final da NCAA, por que você não pode faltar? Seu trabalho é bem menos importante que o Pacers.”
“Didier Ilunga Mbenga nasceu no Congo quando ainda era Zaire, não pegou numa bola de basquete até os 19 anos de idade e não fez isso porque sua vida era muito mais movimentada com outras coisas. Ele era de uma familia que fazia parte do governo nacional mas, depois de uma revolução, seu pai foi morto e Mbenga foi acusado de fazer parte de algum grupo que os novos líderes não gostavam nem um pouco. DJ ficou preso e foi condenado à morte, passou meses preso esperando a execução mas conseguiu sair porque seu irmão subornou um guarda para salvar a vida de Mbenga.”
Como se divertir vendo um jogo da NBA
“Cada vez se usa mais a defesa por zona na NBA, mas nunca é durante o jogo todo e sempre os times acabam voltando pra defesa individual e é aí que você pode escolher a dupla mais interessante que se marca e assistir de perto. O ideal é você fixar o olhar nos dois desde o começo da jogada e ignorar um pouco a bola, veja como os dois vão até o campo de ataque, se eles se pegam o tempo todo, se só chegam junto quando a bola chega na mão de um deles, como é a briga para estabelecer posições e como cada um faz para superar ou intimidar o outro. É diversão garantida.”
Listas e vídeos
Posts recheados de vídeos e fotos, ideais pro seu priminho analfabeto
“Ao invés de votar para escolher entre quem enterra no campeonato de enterradas, que tal votar na melhor andada que vocês já viram um juiz não marcar?”
“Essa não é uma lista de quem são os melhores armadores, que fique claro, é apenas uma lista daqueles armadores que eu acho que têm mais características que enchem o saco dos adversários da mesma posição.”
As melhores ou piores tatuagens da NBA
“Achei muitas tatuagens em sites chamados “As melhores tatuagens da NBA” e depois a mesma em uma página “As piores tatuagens da NBA“. Parece que não é tão fácil de julgar quanto a beleza feminina.”
Quem mais erra enterradas na NBA
“Ele deve ser o cara que mais erra enterrada na NBA. Não tem uma estatística sobre isso? Agora tem. Acabei de fazer.”
As 10 contusões mais bizarras da NBA
“Com a ajuda do Google e de bem-humorados sites gringos e até um pouquinho da minha memória, achei uma coletânea de jogadores que merecem sim ser zoados por terem se contundido.”
“Pesquisei mais e mais no Google, em fóruns, lembrei alguns de assistir jogos (os narradores de cada time adooooram inventar apelidos ruins) e resolvi fazer uma listinha com os melhores, piores, mais criativos e pouco conhecidos apelidos da NBA.”
“Quando um cara começa a se destacar por causa de seu próprio talento, ele cria uma imagem pra ele e os juízes, mesmo que seja de maneira inconsciente, compram essa idéia. Então a coisa mais comum é ver o Wade, o Ginobili ou o LeBron recebendo apitos de falta quando batem pra dentro, isso é tão comum que o juiz já vê acontencendo antes mesmo de acontecer.”
“Aqui, 5 vídeos (e mais um bônus) de momentos decisivos de Tayshaun Prince.”
Prêmios Alternativos
A premiação anual do blog, com categorias inusitadas e muito Zach Randolph
Prêmios Alternativos Bola Presa 08-09
Prêmios Alternativos Bola Presa 07-08
Polêmicos
Os posts que fizeram mais barulho, causaram mais polêmica e trouxeram os leitores mais chatos
5 razões para odiar o Spurs
“A mentalidade que fica visível na equipe de San Antonio é que todos os participantes vão fazer o que for preciso para sair com a vitória, mesmo que seja contundir o adversário, fingir milhões de faltas e transformar ouvido de juíz em pinico. Muitos times fazem o que for necessário mas nenhum como o Spurs, nenhum nesse nível, nenhum de forma que deixe tão clara a falta de espírito esportivo.”
“Foi uma coisa que chocou a todos nós. Não estávamos esperando isso. Eu sei que eles tentam entrar na nossa cabeça apenas pra nos atrapalhar, mas não sabia que eles seriam capazes de ser tão baixos, simplesmente não faz sentido!” E o povo lá é racista mesmo. Não é coincidência que o time é um com o maior número de brancos na NBA inteira. E não é por acaso também que o Korver, branquinho e religioso, tenha virado favorito da torcida em pouco tempo.”
“Nesse ano, como o dia do draft será sempre conhecido como “O dia em que o Michael Jackson morreu”, os selos desse ano levam a marca do cantor-dançarino-performer-pedófilo mais querido do mundo.”
Traduções
Textos e vídeos que não são nossos mas receberam nossas traduções mequetrefes para quem cabula as aulas de inglês
Ouça sua cabeça, siga seu coração
“A reportagem realmente chuta uns traseiros apesar de ser um pouco longa. Aconselho a ida até o final para conhecer o Rasheed, essa figura quase folclórica que caminha pela NBA.”
O jogo que significa tudo para mim
“Trata-se de um texto escrito pelo próprio Kobe Bryant para a revista Dime há dois anos atrás, e que parece mostrar aspectos do tão amado e odiado Kobe que pouca gente conhece – e que com certeza acabaram levando-o a ganhar o prêmio de MVP num time que tem tudo pra (quem diria) levar o Oeste.”
“Eu e vários leitores aqui do Bola Presa nos deparamos pela primeira vez, através da transmissão americana, com um comercial de uma nova campanha televisiva dos tênis de Michael Jordan. Prometi que iria encontrar a propaganda e colocá-la aqui, acompanhada de mais uma de minhas questionáveis traduções.”