🔒Filtro Bola Presa #53

Parecia que depois de uma semana cheia de tretas e confusões a NBA iria dar uma respirada, não é mesmo? Mas não é para respirar que você assina o Bola Presa, é para ver toda a bagunça, as provocações, as vinganças, os socos errados que aconteceram nessa semana, além de todas os textos, estatísticas e demais delícias que fazem a vida na NBA valer a pena. Vamos lá?


Quem acompanha um time de perto sabe como ele muda seu estilo de jogo, mesmo que minimamente, de uma temporada para outra, mas é difícil perceber isso em todos os times da NBA. Então que tal um gráfico que mostra exatamente as mudanças nos tipos de jogadas de cada time da Liga?

Um dos casos mais legais de ver nesses gráficos é o Thunder. A melhora no ataque do time, mesmo com a chegada de Paul George e Carmelo Anthony, é muito pequena, apenas 0.7 pontos feitos a mais a cada 100 posses de bola, mas as jogadas de isolação tão características do time do ano passado caíram vertiginosamente. Enquanto isso, as jogadas que terminam com arremessos saídos de corta-luz subiram bastante – eles são os líderes da NBA em pontos produzidos nesse tipo de jogada. O ataque pode não estar dando tão certo quanto se imaginava, mas eles estão ao menos recorrendo menos aos velhos hábitos.

É também legal de ver que o Thunder quase não usa hand-offs, quando um jogador “solta” a bola para outro finalizar. Mas o gráfico nos mostra que o Pistons é o extremo oposto, liderando a NBA com 12% de suas jogadas vindas dessa forma – já analisamos aqui no blog como isso foi uma maneira do técnico Stan Van Gundy incorporar Andre Drummond ao ataque da equipe, fora do garrafão. Ainda assim, a produção de pontos nesse tipo de jogada do Pistons é abaixo da média NBA, ou seja, usar bastante a jogada não quer dizer que esteja dando resultado.


Por falar em não dar resultado, o Magic não para de cair depois de um começo promissor no primeiro mês de temporada. Agora já estão na última colocação da Conferência Leste. Jonathan Isaac, o novato da equipe, decidiu então dar um sermão religioso numa igreja de Orlando sobre fé e superação – e resolveu convidar todos os seus colegas de equipe. Resultado? Absolutamente ninguém apareceu. O sermão acabou sendo sobre não ter medo de convidar seus colegas mesmo quando isso te coloca numa posição vergonhosa ou desagradável.


Outro que também não tem medo é Jaylen Brown, que depois da cesta e falta contra o Pelicans resolveu mostrar seu MUQUE para DeMarcus Cousins, que poderia tê-lo atropelado como um trem mas acabou apenas balançando a cabeça de indignação.


Não ter medo do Cousins é uma coisa, mas quem consegue não ter medo do “Slender Man“, a criatura alta, magra e bem vestida que aterrorizou a internet e jogos de videogame e agora ganhará um filme próprio? Tomem cuidado então com Los Angeles, já que Kyle Kuzma e Lonzo Ball estão convencidos de que o “Slender Man” é na verdade seu companheiro de LakersBrandon Ingram:


Outro que assim como o Magic despencou depois do primeiro mês foi Kristaps Porzingis. Segundo essa análise do FiveThirtyEight, os 30 pontos por jogo nas primeiras 11 partidas do Porzingis esconderam o fato de que ele dá arremessos cada vez mais contestados muito similares aos que Carmelo Anthony tentava pelo Knicks. Porzingis é nesse momento o jogador que mais dá arremessos contestados na NBA e a maior parte deles é de média distância, um arremesso que por si só já costuma ter baixo aproveitamento.

A hipótese do texto é que Porzingis é oficialmente uma estrela na NBA e, como tal, as defesas focam inteiramente nele. Prova disso é que ele já recebeu marcação dupla no garrafão mais vezes nessa temporada do que nas duas temporadas anteriores SOMADAS. Dentre os dez jogadores que mais jogam de costas para a cesta – grupo ao qual Porzingis pertence – ele é quem tem a menor média de assistências nessas situações. Vai ter que expandir muito seu repertório para sair dessa furada, além de encontrar um técnico que coloque ele em melhores condições de arremesso.


Milwaukee Bucks acaba de demitir seu técnico Jason Kidd justamente sob a acusação de não colocar seus jogadores em situações em que possam ser melhor aproveitados. Mas nem tudo é tristeza em Milwaukee, já que Jabari Parker finalmente está se aproximando de retornar à NBA. O jogador pretende voltar ao Bucks em algum ponto de fevereiro e até lá deve ficar na Liga de Desenvolvimento. Isso, claro, se ele não for preso antes por usar CRIANÇAS COMO CONES para treinamento! Se isso foi ideia de Jason Kidd, aí sim a demissão fica plenamente justificada.

Ficar tanto tempo longe das quadras deve ter sido difícil para Jabari Parker, mas só por um motivo: sua cama não é grande o bastante. Dion Waiters acaba de realizar uma cirurgia no tornozelo esquerdo e desfalcará o Heat pelo restante da temporada, mas ao menos ele ficará em sua cama que tem TRÊS METROS DE LARGURA!


Quem não está jogando mas também não pode ficar em sua cama gigante pode pelo menos arrumar um jeito de ser útil para seu time. A ESPN separou uma lista com os TIPOS DE RESERVAS que são essenciais para garantir o “espetáculo” no banco mesmo quando não entram em quadra. Os tipos são os seguintes:

– O “me segura que eu vou entrar”, que sempre parece que um dia vai escapar e ter que pagar uma multa.
– O “vou desmaiar”, que apaga quando vê qualquer jogada de efeito.
– O “não consigo nem ver”, aquele que tapa os olhos quando tem qualquer coisa legal acontecendo na quadra.
– O “Abanador de toalha”, em duas versões: o que abana um jogador e o que gira a toalha como se fosse um helicóptero.
– O “Robert Sacre”, que basicamente é um dançarino aleatório essencial para qualquer banco que se considere digno.
– O “mímico”, que imita o que aconteceu na quadra sempre de uma maneira ridícula.
– O “gritador primata”, que adora uivar para a lua.
– O “corredor em círculos”, que parece um hamster desesperado.
– O “coelho”, que fica saltando sem parar.
– O “óculos”, o cara que sempre faz óculos com as mãos porque tem visão de vovó.

DICAS DE LEITURA:

– Imperdivel a entrevista do Fábio Balassiano com o Leandrinho, abordando de tudo: sua relação com Stephon Marbury, o convite para jogar na China, como é voltar ao Brasil, o avanço do NBB, as semelhanças entre o Warriors campeão e o Suns de Steve Nash, como foi ser campeão da NBA em 2015, ganhar o prêmio de Sexto Homem em 2007 e talvez o mais interessante de tudo, como Leandrinho acredita que o esforço do Warriors para bater o recorde de mais jogos ganhos numa temporada fez faltar fôlego para vencer o título contra o Cavs em 2016. Acho que os gringos ainda não leram essa entrevista, mas vão pirar quando descobrirem porque ninguém mais falou abertamente sobre essa derrota.

– Contratos expirantes tem cada vez menos valor porque os times tem mais espaço salarial e os contratos duram menos anos, em média, de modo que poucos times aceitam trocar por esses contratos para abrir espaço salarial futuro. Mas segundo essa análise aqui, isso vai mudar em breve graças ao dinheiro (mal) gasto em 2016 que fez jogadores demais terem salários incompatíveis com sua produção em quadra – e o teto salarial que finalmente parou de subir, claro. O texto traz uma lista com todos os contratos expirantes acima de 5 milhões nessa temporada e quais deles possuem realmente valor de troca, com as equipes que poderiam se interessar por eles.

– O Hoopshype fez uma coletânea de jogadores que recorrem continuamente à acupuntura para tratar de lesões, cansaço e outros problemas. O engraçado é que não existe nenhum estudo acadêmico que prove o benefício da acupuntura nesses casos, mas os médicos das equipes da NBA concluem que a prática pode até não fazer bem, mas mal também não faz. Ainda que os benefícios sejam inteiramente psicológicos, os médicos acabam liberando o uso da acupuntura e o texto mostra os efeitos disso em jogadores diversos, que vão de Yao Ming a Draymond Green.

– Sensacional essa “história ilustrada” do espaçamento na NBA. Dá pra ver com clareza, com fotos, como nos anos 60 o garrafão tinha uma “linha” de 5 defensores dentro do garrafão e como as regras de condução da bola dificultavam a vida dos armadores. Nos anos 70 vemos que começa o espaçamento da quadra, mas os defensores ainda formam uma “barreira” de ao menos 4 jogadores entre os armadores e a cesta. Nos anos 80 surge a linha de 3 pontos, mas os times não se adaptam e a maior parte da defesa ainda fica dentro ou próxima do garrafão. Só nos anos 90 com o Houston Rockets o espaçamento começa a ficar maior, com jogadores arremessadores em quase todas as posições, até chegar em nossa era, em que o pick-and-roll acontece até dois metros antes da linha de 3 pontos.


TRETAS DA SEMANA

Achou que só a semana passada teria TRETAS, com água quente sendo cortada e TÚNEL SECRETO nos vestiários? Coisa nenhuma! Essa semana tem ainda mais!

Começamos pela polêmica da homenagem que o Celtics quer fazer ao Isaiah Thomas quando ele retornar para Boston. A homenagem em vídeo acabou sendo cortada no primeiro retorno de Isaiah à cidade porque na ocasião o armador seria descansado, tendo recém-voltado de lesão. Adiaram então para a próxima data, mas o problema é que seria o mesmo dia em que Boston faria uma homenagem para Paul Pierce para aposentar sua camisa. Quando disseram que seria injusto com Pierce, que foi campeão por lá, ter que dividir tempo de homenagem, Isaiah educadamente recusou o gesto do Celtics e pediu para se focarem em Paul Pierce mesmo.

Até aí nenhuma treta. Mas Rajon Rondo, campeão pelo Celtics ao lado de Pierce, ficou INDIGNADO com a situação. Ele perguntou o que Isaiah Thomas tinha feito em Boston, e quando disseram que ele tinha chegado numa Final de Conferência, Rondo simplesmente respondeu: “Ah, a gente celebra esse tipo de coisa por aqui?”

 E depois de atacar Isaiah, Rondo ainda resolveu PROPAGAR A TRETA: disse que em Boston só se penduram banners de títulos, que eles “não são o Suns“. Ouch.

Nikola Mirotic disse esses dias que Rajon Rondo foi o melhor companheiro de equipe que ele já teve, mas talvez isso apenas signifique que Rondo não lhe deu um SOCO QUE LHE QUEBROU A CARA, né, porque o Rondo não é fácil não.

A próxima treta é mais física: Aron Affalo tomou um empurrão besta e aí achou que seria uma boa ideia tentar ARRANCAR A CABEÇA do Nemanja Bjelica com um soco – que ele errou por pura sorte ou problemas graves de visão. Mas aí como punição ele acabou tendo sua cabeça presa pelo Bjelica PARA SEMPRE.

O que eu mais gosto nessa treta é que o Bjelica fica segurando a cabeça do Affalo como se nada estivesse acontecendo, imagino ele seguindo a vida assim, indo no mercado, jantar com a esposa, etc.

Mais uma treta: Salah Mejri foi expulso de um jogo contra o Wizards e Kelly Oubre achou uma boa lhe dar um “tchauzinho”. Mejri fez o maior escândalo e quando chegou no banco de reservas, tomou uma bronca absurda do técnico Rick Carlisle: “Você tem dois pontos de merda, some dessa porra”, ou algo do gênero. Quem só tem dois pontos obviamente não tem direito de bater boca em quadra.

Agora vamos retomar uma treta velha, mas interna: o segundo melhor jogador do time pede para ser trocado ao fim da temporada. Reconhece a história? Funciona tanto para Kyrie Irving, que pediu para sair de um time liderado por LeBron, quanto para LaMarcus Aldridge, que pediu para sair de um time liderado por Kawi Leonard. Mas essa matéria da ESPN aborda como os dois times lidaram com essa treta de maneira completamente oposta: enquanto Popovich lidou com a situação pessoalmente, pediu desculpas e convenceu Aldridge a ficar, o Cavs nunca sequer marcou uma reunião com o jogador – até porque o time PULOU as tradicionais reuniões de encerramento da temporada, algo que só aumentou a treta entre Irving e a administração do Cavs.

E pra não dizerem que a gente não É DA PAZ, fechamos esse bloco com a “anti-treta da semana”. Segundo essa matéria aqui, tudo aquilo que soubemos sobre a briga entre o Rockets e o Clippers da semana passada foi uma mentira ou erro de informação:

1 – Chris Paul e James Harden foram “pacificadores” e o próprio Clippers admitiu que eles foram impedir a briga e que as coisas teriam sido piores sem eles lá.

2 – Trevor Ariza já tentou bater no Salah Mejri (o dos “dois pontos”), do Mavs, na porta do vestiário uma vez, então tem histórico de treta.

3 – Clint Capela não foi uma isca, na verdade quem bateu na porta do vestiário foi outro pivô do Rockets, Tarik Black, que foi até o vestiário preocupado com a bagunça que ele escutou mas foi impedido por um funcionário do Clippers e aí foi embora. Nada aconteceu e várias câmeras de segurança filmaram a cena mais desinteressante do planeta.
4 – O “túnel secreto” é na verdade um corredor que liga os dois vestiários e que absolutamente todo mundo conhece no ginásio, infelizmente não envolve lareiras, candelabros e armaduras medievais.

ESTATÍSTICAS DA SEMANA

Essa é de chorar na calçada: o Los Angeles Lakers essa semana foi o primeiro time a vencer uma partida tendo menos de 20% de aproveitamento nos lances livres desde a temporada 1963-64. O Lakers teve apenas 14% de aproveitamento, algo que deveria virar derrota automática se eu tivesse escrito as regras:

Lou Williams está tão bem nas últimas 15 partidas que seu “gêmeo” estatístico é o Stephen Curry no seu melhor momento da temporada até aqui. E isso sem falar que Lou Williams ainda tem na temporada 5 assistências por jogo, máximo disparado da carreira!


PAPAIS DA SEMANA

Desafio você a achar qualquer coisa mais fofa na internet hoje do que o filho do Derrick Rose gritando “Vai, papai” e vibrando com cada bandeja meia boca que seu pai consegue nos treinos do Cavs.

Mas o prêmio de melhor pai do planeta vai mesmo é para Shaquille O’neal, que não quer atrapalhar o filho que está chegando ao basquete universitário e tenta não se intrometer muito em nada e ser super compreensivo – ao contrário do filho, que sempre criticou Shaq quando ele jogava mal. Vale a entrevista só pra ver Shaq mostrando como ele finge que grita com o filho nos jogos mas na verdade está só movendo os lábios e depois termina com “pega uns rebotes, você está indo bem”.

Já o prêmio de pais não tão bons vai pra Kim Kardashian e Kanye West, que resolveram chamar sua filha de Chicago. Então é claro que fizeram um Power Ranking com as melhores cidades de times da NBA que podem virar nomes também. A lista é encabeçada por Atlanta, Charlotte e Brooklyn, que são nomes até que dignos perto da possibilidade de uma filha chamada “Los Angeles”.

VINGANÇA DA SEMANA:

Já está mais do que comprovado que Joel Embiid nunca esquece: qualquer cutucada que ele recebe na vida, o pivô do Sixers cozinha com calma até chegar o momento de se vingar. O dono do Bucks, ingênuo, fez um comentário sobre como todo mundo estava falando sobre o “processo” do Sixers para reconstruir o time, mas que ele preferia falar sobre “os resultados”. Pois bem, foi o suficiente para o auto-intitulado “Processo” aproveitar a vitória em cima do Bucks essa semana para ir no Twitter e postar uma foto com a legenda “Os resultados”.

Mas não foi só isso. Quando uma vez paquerou a Rihanna, Embiid recebeu um “volte quando for All-Star”. Assim que recebeu a notícia de que seria enfim um All-Star, Embiid soltou sua vingança dizendo ao vivo que “já que ela não o quis antes, agora que ele é All-Star é melhor partir para a próxima”. Não que a Rihanna estivesse DE FATO minimamente interessada, mas nunca cutuque Embiid: ele volta pra se vingar em rede nacional.


FOTO DA SEMANA:

Que coisa maravilhosa essa imagem de James Harden e Chris Paul brincando de “o chão é de lava”, dois amigos felizes e sorridentes (eu acho que isso é um sorriso embaixo da barba, aguardo a ultrassonografia para confirmar).


CAPA DE DISCO DA SEMANA:

Pode não ser uma foto tão boa quanto a anterior, mas é com certeza a melhor capa de disco que um trio da NBA poderia gerar. Você não compraria esse álbum? Você não compraria essa jaqueta surreal do DeMarcus Cousins?


MASCOTES POWER RANKING:

Os 10 pontos da semana vão para Blaze, o mascote do Blazers, que deu UM PAU no Gorilla do Suns digna dos melhores momentos de Tom & Jerry. O mais engraçado é que a situação em Phoenix está tão ruim que até o mascote deles aceita tomar uma surra por livre e espontânea vontade.

Os 5 pontos do segundo colocado vão para o Franklin, o mascote do Sixers, que conseguiu uma VITÓRIA para seu time. Tudo bem que essa vitória foi no “jo-ken-po”, e tudo bem que foi em cima do Jason Terry, mas uma vitória é uma vitória e o que importa são os pontos.

 

Infelizmente não deveria valer nenhum ponto porque não é exatamente da NBA, mas o Memphis Hustle (o time da Liga de Desenvolvimento do Memphis Grizzlies) não tem mascote ainda e está experimentando vários através de CONTRATOS DE 10 DIAS, como se fossem jogadores, até achar um que fique pra valer.

Um dos que passaram por lá foi “Speedy, a tartaruga“, mas questiono seriamente sua habilidade de chegar no ginásio, quanto mais de entreter uma torcida:

O dessa semana foi a sensacional “Moo D Cow“, uma pérola:

E quem tentou uma vaga antes foi o urso “Natch“, que é o ARQUI-INIMIGO do Grizz, o mascote do Memphão. É por ter que lidar com uma situação dessas que estou QUEBRANDO AS REGRAS e dando um ponto de bônus pro Grizz, só pra ele dormir melhor à noite.

CLASSIFICAÇÃO GERAL

Coyote – 25 pontos

Benny e Suff – 20 pontos

Grizz – 16 pontos

Franklin – 15 pontos

Hooper, Hugo, Clutch, Boomer, Blaze e Bango – 10 pontos

Jazz Bear, Crunch – 5 pontos


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