Preview da Temporada 16/17 – Divisão Sudoeste

A temporada regular da NBA começa nesta terça-feira (25) e antes de ver os jogos você pode conferir nossas expectativas para todos os times! Veja o que já falamos de outras divisões:

Divisão Pacífico (Warriors, Clippers, Kings, Suns e Lakers)

Divisão Sudoeste (Rockets, Spurs, Mavericks, Grizzlies e Pelicans)

Divisão Sudeste (Hawks, Hornets, Wizards, Heat e Magic)

Divisão Atlântico (Celtics, Raptors, Knicks, Nets e Sixers)

Divisão Central (Cavaliers, Pistons, Bucks, Pacers e Bulls)

Divisão Noroeste (Blazers, Jazz, Thunder, Wolves e Nuggets)

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Antes de falarmos de cada time colocaremos uma tabelinha com a POSSÍVEL rotação do time. Antes de gritar com a gente nos comentários, lembrem-se de que vários times ainda não fizeram os últimos cortes necessários enquanto estávamos escrevendo, e que algumas perguntas ainda não estão respondidas. Em alguns casos apenas CHUTAMOS coisas para fazer essa projeção de quem é titular, reserva e tudo mais. É uma ferramenta para ajudar na visualização da equipe, não um retrato perfeito da realidade.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”A mão de LaMarcus parece de criança perto do eclipse que é a mão de Kawhi Leonard”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Spurs.jpg[/image]

San Antonio Spurs

Titulares Reservas Resto
Tony Parker Patty Mills Dejounte Murray
Danny Green Manu Ginóbili Nicolas Laprovittola
Kawhi Leonard Kyle Anderson Bryn Forbes
LaMarcus Aldridge David Lee Jonathon Simmons
Pau Gasol Dewayne Dedmon Davis Bertans

A ambição: Lutar por um título.

A realidade: Lutar para chegar à Final do Oeste e preparar bem a molecada no processo.

É a primeira vez que falamos de um San Antonio Spurs sem Tim Duncan em VINTE TEMPORADAS. Ou seja, muita gente que está lendo esse preview sequer era NASCIDO da última vez que Duncan não era titular dessa equipe. Claro, suas funções foram diminuindo ao longo dos últimos anos e as expectativas quanto à suas performances já eram moderadas, especialmente nos Playoffs, mas Tim Duncan era mais do que a cara dessa equipe, ele era a personificação do esquema tático, a âncora defensiva e uma liderança constante em quadra. Sua ausência é mais do que simbólica, sinal inevitável de que o Spurs entra em uma nova era de terreno desconhecido – ela levanta algumas questões reais sobre garrafão, rotação e defesa nesse elenco atual. LaMarcus Aldridge já teve, desde a temporada passada, a responsabilidade de segurar a carga ofensiva na curta e na média distância, mas nos Playoffs seu aproveitamento desabou e a proteção do garrafão, especialmente nos rebotes, sofreu bastante. Com isso em mente o Spurs trouxe para essa temporada Pau Gasol, que mostrou na última temporada que ainda é um grande reboteiro, um passador inteligente e um defensor aceitável dentro das circunstâncias corretas. O problema é que para trazê-lo, o Spurs precisou abrir mão de Boris Diaw, que era importante entre os reservas não apenas no garrafão, mas também organizando o ataque e chamando algumas jogadas. David Lee, bom nos rebotes e inteligente no ataque, é lendário por ser um dos defensores mais inexpressivos da NBA e chega à equipe para compor um garrafão que tradicionalmente tem na defesa seu maior foco. O único verdadeiro defensor de garrafão da equipe é Dewayne Dedmon, recém-chegado que nunca jogou mais do que 14 minutos por jogo em suas três temporadas de NBA até agora.

Sabemos que não apenas o Spurs se preparou para esse momento de renovação (com Kawhi Leonard tendo recebido progressivamente mais responsabilidades no time até consolidar-se como um dos melhores jogadores da NBA, segundo colocado na votação para MVP na temporada passada, por exemplo) como também está seguro de que pode vencer um título agora (de outro modo, não teria aberto mão de peças consolidadas para trazer o veterano Pau Gasol). Tendo em vista o sucesso da equipe nas últimas duas décadas, a solidez no modo de jogo e o sucesso inacreditável na temporada regular passada (que teria sido ainda mais épico se não tivesse sido eclipsado pelo recorde de vitórias do Warriors), é impossível não considerar o Spurs um dos melhores do Oeste e um dos grandes favoritos para jogar a Final de Conferência. Ainda assim, nunca vimos um Spurs com tantas caras novas, um banco tão cheio de pirralhos e tantos jogadores que não necessariamente se encaixam no modelo de defesa que vem sendo implementado com sucesso. Pau Gasol terá a velocidade lateral necessária para proteger o aro? LaMarcus Aldridge será o suficiente para garantir os rebotes? O banco de reservas, possivelmente o mais fraco dos últimos anos, sentirá a falta de Boris Diaw e terá uma presença mínima no garrafão?

Ainda que responder a essas questões e ajustar o esquema tático para funcionar com as peças disponíveis possa levar o Spurs a altos e baixos ao longo da temporada, é difícil imaginar que esse processo não seja bem-sucedido imediatamente, ainda que não leve um título, e certamente criará uma nova geração de jovens role players que se tornarão um banco espetacular no futuro, com moleques como Dejounte Murray.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”James Harden brinca de comidinha imaginária”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Rockets.jpg[/image]

Houston Rockets

Titulares Reservas Resto
James Harden Patrick Beverly Tyler Ennis
Eric Gordon Corey Brewer Bobby Brown
Trevor Ariza KJ McDaniels Kyle Wiltjer
Ryan Anderson Sam Dekker Montrezl Harrell
Clint Capela Nenê Chinanu Onuaku

A ambição: Voltar à elite do Oeste.

A realidade: Voltar à elite do YouTube.

Meu Houston Rockets é um time com um plano na cabeça há anos, mas uma dificuldade incrível de conseguir as peças para colocá-lo em prática. A ideia da equipe é jogar um basquete “moderno”, com muita velocidade, infiltrações e bolas de três pontos, mas a ausência de técnicos capazes de realizar esse projeto e a ganância de contratar Dwight Howard quando ele ficou disponível não permitiram que o plano fosse colocado integralmente em prática. A saída de Dwight, que milagrosamente optou por terminar seu contrato milionário só para não ter que encarar mais um ano de clima cocô no vestiário e cobranças impossíveis sobre seu rendimento, já é um ganho imediato para o Rockets.

Sem ele o time ganha em velocidade, em espaçamento, em espaço salarial e em tranquilidade fora das quadras. Ao mesmo tempo, chega à equipe o técnico Mike D’Antoni, famoso por seu sistema ofensivo “7 segundos ou menos”, que busca a finalização o quanto antes no ataque para pegar a defesa adversária sempre desmontada. Depois do fracasso de seus últimos projetos ter levantado uma sombra de dúvidas sobre a eficácia do seu modelo, D’Antoni volta à NBA num ambiente geral muito mais adequado ao seu modo de treinar. Seu modo de pensar basquete parece justamente o que o Rockets queria implementar há anos, e a saída de Dwight Howard deu à equipe a maleabilidade de formar um novo elenco que encaixasse com a proposta. Eric Gordon nunca explodiu para se tornar o jogador esperado – o Hornets esperava que ele se tornasse a peça fundamental da franquia – mas é, salvas as lesões frequentes, um excelente arremessador do perímetro. Ryan Anderson é um dos melhores alas de força da NBA quando se trata de arremessos de longa distância. Nenê, talvez a maior pechincha da offseason, é um pivô que gosta de correr e passa a bola de maneira cada vez mais inteligente no ataque.

Do elenco que se manteve, Clint Capela é um pivô atlético que estava IMPLORANDO por um técnico que chamasse jogadas de pick-and-roll, que é a Nutella do ataque de D’Antoni. James Harden, tão duramente criticado por passar o jogo inteiro com a bola nas mãos, recebeu oficialmente a função de ser o armador principal da equipe, tendo agora um arsenal de arremessadores ao seu redor para possibilitar que ele não tenha que finalizar as jogadas todas as vezes. O entrosamento entre Harden e Eric Gordon ficou notório já nos primeiros jogos de pré-temporada. Parte da imprensa internacional já está convencida de que James Harden, nesse modelo e com os atuais companheiros, tem tudo para brigar pelo prêmio de MVP na atual temporada.

As ressalvas são, claro, tudo aquilo que tirou D’Antoni da NBA nos últimos anos: a defesa da equipe e a eficiência do projeto. De fato, Rockets e D’Antoni estão no mesmo pé quando acreditam que esse modelo de ataque é o mais eficiente possível dentro do basquete atual, mas para ambos os resultados ainda não chegaram. Essa é uma temporada de redenção para eles – e para Harden, que saiu do Thunder para ser campeão e vê sua fama cada vez mais diminuída pelos resultados intermitentes em quadra. Ainda que pensar no título do Oeste seja exagero, ganhar os corações do público e convencê-los de que o projeto é plausível já seria suficiente.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Marc Gasol é um trem querendo passar”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Grizzlies.jpg[/image]

Memphis Grizzlies

Titulares Reservas Resto
Mike Conley Wade Baldwin Troy Daniels
Tony Allen James Ennis Andrew Harrison
Chandler Parsons Vince Carter Jarrell Martin
JaMychal Green Zach Randolph Troy Williams
Marc Gasol Brandan Wright Deyonta Davis

A ambição: Ter mando de quadra no Oeste.

A realidade: Ocupar todas as macas da enfermaria.

O Memphis Grizzlies foi, nas últimas temporadas, a orgulhosa contra-mão da NBA atual. Enquanto todos os times querem espaçar a quadra, aumentar o ritmo de jogo e arremessar de longe, o Grizzlies manteve um esquema “moedor de carne”, quase integralmente focado na defesa, num ataque lento e na presença de jogadores fortes e pesados de garrafão. Apesar de não conseguir nada além de um sucesso moderado, caindo constantemente nos Playoffs, o time transformou essa mentalidade “moedor” em identidade, com o elenco compondo uma espécie de família disfuncional, com jogadores que deram errado em outros lugares e que encontraram em Memphis uma chance de recomeço. O problema é que jogadores cada vez mais velhos, lesões cada vez mais frequentes e uma dificuldade cada vez mais drástica em manter o modelo contra times menores e mais rápidos parecia apontar para a necessidade de desmontar a equipe e começar de novo. Contratar jogadores consagrados sempre foi muito difícil para a equipe, num mercado muito desinteressante e sem chances concretas de título, de modo que um desmonte enchia os fãs (e nós, aqui do Bola Presa) de pavor.

As férias da temporada foram muito, muito estranhas em Memphis, de modo que um desmonte não será necessário, mas o Grizzlies também não será mais o mesmo. Contra tudo e contra todos, Chandler Parsons – antes um dos mais promissores jovens talentos da NBA, destruído por lesões consecutivas – resolveu assinar com o Grizzlies, talvez querendo também sua história de “novo começo”. Com ele, temos a chegada de David Fizdale, ex-assistente técnico do Heat campeão da NBA, discípulo de Erik Spoelstra e seu basquete inteligente, com muita movimentação e busca pela eficiência. A intenção de Fizdale é pegar a “família Grizzlies” e sua identidade característica e adequá-la aos “novos tempos”, colocando Zach Randolph no banco de reservas (para usar apenas um jogador de garrafão por vez), Marc Gasol para arremessar na linha de três pontos (chegou a dizer que o ideal é que o pivô chute quatro bolas de longa distância por jogo) e Chandler Parsons para armar o jogo, com pick-and-rolls constantes e cortes para a cesta frequentes como fazia LeBron James naquele Heat campeão. Vale lembrar que Fizdale era um dos responsáveis por montar o que era então a melhor defesa da NBA, de modo que o “moedor de carne” pode ficar intacto, com apenas o ataque e a rotação de jogadores sendo inteiramente modificados.

É difícil saber o que esperar dessa equipe, especialmente porque as lesões são constantes – na temporada passada, o time teve que chamar tanta gente da D-League para tapar buracos que parecia até TIME DE ESCOLA – mas fazia tempo que o Grizzlies não tinha tantos motivos para ficar animado. Com um elenco veterano e experiente, os sonhos de brigar pelo topo do Oeste precisam se realizar agora, com a adequação ao novo esquema tático acontecendo o quanto antes. O problema é que contusões certamente atrapalharão esse processo de mudança – Chandler Parsons mal conseguiu treinar com o time ainda. Se todo mundo dormir no formol, talvez o time chegue longe. Mas se a enfermaria lotar, Fizdale terá que pensar numa renovação para a temporada seguinte.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Dirk consegue alguns conselhos sobre tours de despedida”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Mavs.jpg[/image]

Dallas Mavericks

Titulares Reservas Resto
Deron Williams JJ Barea Devin Harris
Wesley Matthews Seth Curry Nicolas Brussino
Harrison Barnes Justin Anderson Dorian Finney-Smith
Dirk Nowitzki Quincy Acy Dwight Powell
Andrew Bogut Salah Mejri AJ Hammons

A ambição: Uma tentativa desesperada rumo às Finais da NBA.

A realidade: Ter que se esforçar para não ter uma temporada medíocre.

Rick Carlisle acredita só precisar de duas coisas para voltar a brigar por um título da NBA: um pivô capaz de proteger o garrafão (como o fez Tyson Chandler no título de 2011) e um ala capaz de armar o jogo, fazendo pick-and-pops com Nowitzki para poder aproveitar o alemão ainda como arremessador no perímetro. Estava crente de que o pivô seria DeAndre Jordan, mas o jogador resolveu continuar com o Clippers na última hora na temporada anterior. Tinha certeza de que o ala ideal para o esquema era Chandler Parsons, mas duas cirurgias nos joelhos foram suficientes para o Mavs sequer tentar manter o jogador para a próxima temporada.

O que temos então é a tentativa afoita e desesperada do Mavs de colocar em prática um “plano B”, que o dono da equipe Mark Cuban não poupará esforços (e dinheiro) para dar ao Nowitzki uma chance de título enquanto ele ainda jogar basquete. Esse “plano B”, curiosamente, envolve dois ex-jogadores do Warriors campeão de 2014-15: o pivô Andrew Bogut, um dos melhores defensores de aro da NBA mas também sempre limitado por lesões, e o ala Harrison Barnes, a quarta opção ofensiva de sua equipe mas que muitos acreditavam dono de potencial ofensivo e defensivo suficiente para se tornar uma estrela. Nos Playoffs do ano passado, Barnes teve uma atuação mequetrefe e mesmo assim a crença em seu POTENCIAL fez com que o Mavs lhe oferecesse um contrato máximo.

Se Carlisle estiver certo, Bogut ficar saudável e Barnes EXPLODIR, veremos um time competitivo com um dos esquemas táticos mais fascinantes da NBA e a possibilidade de uma pós-temporada mágica e inexplicável que faça os descrentes chorarem na calçada e dê a Nowitzki outro título. Mas se Barnes titubear, se ele demorar para deslanchar, se ele tiver altos e baixos ou se ele simplesmente NÃO FOR TUDO ISSO – como pelo jeito não é – o Mavs terá que fazer milagre para não ter uma temporada completamente esquecível. Estamos vendo os últimos momentos de Nowitzki na NBA e sua aposentadoria ou continuidade na NBA depende muito dos resultados dessa temporada, de modo que talvez as apostas e riscos do Mavs sejam justificados, mas acreditar que eles darão resultado imediato exige mais fé do que consigo ter. O mundo já nos ensinou a nunca duvidar de Carlisle e Nowitzki, mas ninguém nunca me disse nada sobre não poder duvidar de Harrison Barnes.


[image style=”” name=”on” link=”” target=”off” caption=”Mais um dia normal na vida de Anthony Davis”]http://bolapresa.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Pelicans.jpg[/image]

New Orleans Pelicans

Titulares Reservas Resto
Jrue Holiday E’Twaun Moore Tim Frazier
Tyreke Evans Buddy Hield Lance Stephenson
Solomon Hill Quincy Pondexter Langston Galloway
Anthony Davis Terrence Jones Dante Cunningham
Omer Asik Alex Ajinca Cheick Diallo

A ambição: Voltar aos Playoffs.

A realidade: Voltar Anthony Davis ao hall das grandes estrelas.

Na NBA, uma temporada desastrosa é suficiente para que um time e seus jogadores desapareçam de nossa memória seletiva. Na temporada 2014-15, o Pelicans foi aos Playoffs e Anthony Davis era candidato ao prêmio de MVP, a melhor jovem estrela da Liga e a peça que todos os técnicos queriam ter para poder construir um time ao seu redor. Com Anthony Davis perdendo mais de 20 jogos na temporada passada por lesão (além de lesões em diversos outros jogadores importantes, como Tyreke Evans e Jrue Holiday), o Pelicans não alcançou a pós-temporada e Davis saiu completamente do radar universal. Na pré-temporada, novas lesões – inclusive em Davis novamente – fazem soar todos os alarmes de emergência em New Orleans. Nunca antes eu tinha visto um departamento médico sofrer tantos questionamentos na internet, com especialistas criticando os métodos de recuperação dos jogadores, o monitoramento dos minutos, os treinamentos para os lesionados e até a nutrição do elenco.

Se de fato trata-se de um erro técnico ou pura e simplesmente AZAR DOS BRABOS, jamais saberei, mas a verdade é que fica difícil levar a equipe a sério quando as lesões não permitem que o time crie um ritmo de jogo, uma rotação definida e Anthony Davis não consegue mostrar à Liga que é um dos três melhores jogadores do planeta. O elenco atual não apenas sofre com o histórico de lesões mas também é limitado, tem deficiências ofensivas e defensivas, um banco de reservas inexpressivo e ausência de jovens estrelas.

Anthony Davis passou a armar o jogo com frequência e liderar a defesa de garrafão quando esteve em quadra e sua consolidação como um dos grandes talvez seja a única esperança da equipe não apenas de um sucesso moderado, mas também de convencer outros jogadores a se juntar a ele nas offseasons futuras. Chegar aos Playoffs não apenas servirá de vitrine para Davis como também mostrará que o time tem algum futuro, de modo que investir em trocas e novos jogadores passe a fazer sentido. Essa temporada, infelizmente, não será sobre o Pelicans, mas sobre Davis e sua volta depois de sua primeira cirurgia: ele precisa ser All-Star, comandar a equipe e ao menos colocar seu time na briga pelos Playoffs após a primeira metade da temporada. Sem isso, muito provavelmente o Pelicans terá que começar a se preocupar em perder a jovem estrela num futuro próximo e recomeçar esse longo e frustrado processo de reconstrução.

Torcedor do Rockets e apreciador de basquete videogamístico.

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